PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Últimas negociações para formação de Governo de consenso no Zimbabwe
Harare- Zimbabwe (PANA) -- Uma reunião dos líderes da África Austral está prevista para esta segunda-feira na África do Sul para uma última tentativa de salvar o acordo de partilha do poder concluído no ano passado e que parece votado ao fracasso.
No quadro deste acordo, o Presidente zimbabweano, Robert Mugabe, aceitou partilhar o poder com a oposição para pôr termo a uma disputa eleitoral que colocou o país de rasto.
Mas, o acordo de 15 de Setembro tem dificuldade de ser aplicado porque as duas partes se acusam mutuamente de o sabotar.
A oposição acusa o Governo de a marginalizar no quadro do Governo de União Nacional proposto ao atribuir-lhe pastas ministeriais menos importantes e ao controlar todos os ministérios chaves.
Por seu lado, Mugabe acusa a oposição, particularmente o seu principal adversário Morgan Tsvangirai, de conspirar com os seus detractores ocidentais para uma mudança de regime no Zimbabwe.
Ele diz que Tsvangirai recebeu instruções das potências ocidentais para bloquear o acordo e prolongar as negociações até o derrube do Governo.
Em reacção, Mugabe ameaçou formar um Governo unilateral se as negociações desta segunda-feira, lideradas pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), não culminarem num acordo.
Estas negociações são consideradas como a última tentativa da sub- região para alcançar um acordo político duradouro no Zimbabwe, após o fracasso de várias missões.
A última foi realizada segunda-feira passada em Harare por um grupo de responsáveis da SADC, dos quais o Presidente sul-africano, Kgalema Monthlante, e o seu predecessor Thabo Mbeki.
Esta reunião não conseguiu resolver as divergências relativas aos postos ministeriais entre as duas partes e transmitiu o dossier à SADC.
Mas, as duas partes anunciaram antes da reunião desta segunda-feira na África do Sul que elas rejeitarão qualquer compromisso, aniquilando assim as esperanças duma resolução política negociada no Zimbabwe.
No quadro deste acordo, o Presidente zimbabweano, Robert Mugabe, aceitou partilhar o poder com a oposição para pôr termo a uma disputa eleitoral que colocou o país de rasto.
Mas, o acordo de 15 de Setembro tem dificuldade de ser aplicado porque as duas partes se acusam mutuamente de o sabotar.
A oposição acusa o Governo de a marginalizar no quadro do Governo de União Nacional proposto ao atribuir-lhe pastas ministeriais menos importantes e ao controlar todos os ministérios chaves.
Por seu lado, Mugabe acusa a oposição, particularmente o seu principal adversário Morgan Tsvangirai, de conspirar com os seus detractores ocidentais para uma mudança de regime no Zimbabwe.
Ele diz que Tsvangirai recebeu instruções das potências ocidentais para bloquear o acordo e prolongar as negociações até o derrube do Governo.
Em reacção, Mugabe ameaçou formar um Governo unilateral se as negociações desta segunda-feira, lideradas pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), não culminarem num acordo.
Estas negociações são consideradas como a última tentativa da sub- região para alcançar um acordo político duradouro no Zimbabwe, após o fracasso de várias missões.
A última foi realizada segunda-feira passada em Harare por um grupo de responsáveis da SADC, dos quais o Presidente sul-africano, Kgalema Monthlante, e o seu predecessor Thabo Mbeki.
Esta reunião não conseguiu resolver as divergências relativas aos postos ministeriais entre as duas partes e transmitiu o dossier à SADC.
Mas, as duas partes anunciaram antes da reunião desta segunda-feira na África do Sul que elas rejeitarão qualquer compromisso, aniquilando assim as esperanças duma resolução política negociada no Zimbabwe.