PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ébola mata 513 pessoas em 6 meses na RDC
Kinshasa, RD Congo (PANA) - A epidemia de Ébola matou 513 pessoas nos últimos seis meses, no leste da República Democrática do Congo (RDC), indicou quarta-feira o porta-voz interino da Missão das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO), Matthias Gillman.
Citando a Organização Mundial da Saúde (OMS), Matthias Gillmann disse que os casos cumulativos até 10 de fevereiro corrente são 755 confirmados e 61 prováveis, incluindo as 513 mortes, enquanto a taxa de letalidade continua muito alta, em torno de 63 por cento.
Para a OMS, acrescentou, os principais desafios são manter a resposta acelerada nos territórios de Butembo e Katwa, onde o número de casos aumenta constantemente; a vigilância para proteger as conquistas de Mangina, Beni, Komanda e Oicha, Tchomia, bem como outras cidades; e os investimentos nas áreas e províncias de risco.
Trata-se do 10ºsurto de Ébola na RDC e o maior conhecido no país.
É também a segunda epidemia mais grave de Ébola do mundo, após a que abalou a África Ocidental, de 2014 a 2016.
A insegurança, as deslocações frequentes de pessoas às áreas afetadas e a resistência à vacinação de algumas comunidades continuam a complicar a resposta à epidemia.
A doença, lembre-se, tem o nome do rio Ébola, no norte da República Democrática do Congo, onde o vírus foi descoberto pela primeira vez, em 1976.
-0- PANA KON/DIM/IZ 14fev2019
Citando a Organização Mundial da Saúde (OMS), Matthias Gillmann disse que os casos cumulativos até 10 de fevereiro corrente são 755 confirmados e 61 prováveis, incluindo as 513 mortes, enquanto a taxa de letalidade continua muito alta, em torno de 63 por cento.
Para a OMS, acrescentou, os principais desafios são manter a resposta acelerada nos territórios de Butembo e Katwa, onde o número de casos aumenta constantemente; a vigilância para proteger as conquistas de Mangina, Beni, Komanda e Oicha, Tchomia, bem como outras cidades; e os investimentos nas áreas e províncias de risco.
Trata-se do 10ºsurto de Ébola na RDC e o maior conhecido no país.
É também a segunda epidemia mais grave de Ébola do mundo, após a que abalou a África Ocidental, de 2014 a 2016.
A insegurança, as deslocações frequentes de pessoas às áreas afetadas e a resistência à vacinação de algumas comunidades continuam a complicar a resposta à epidemia.
A doença, lembre-se, tem o nome do rio Ébola, no norte da República Democrática do Congo, onde o vírus foi descoberto pela primeira vez, em 1976.
-0- PANA KON/DIM/IZ 14fev2019