PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Área florestal ocupa 23 porcento do território de Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – A área considerada como “florestal” em Cabo Verde ocupa 23 porcento do território do arquipélago, o que faz com que uma boa parte da população do meio rural cabo-verdiano dependa delas para a sua subsistência, apurou a PANA na cidade da Praia.
Em declarações à agência cabo-verdiana de notícias (Inforpress), por ocasião do Dia Mundial da Árvore e da Floresta, o conselheiro do Ministério do Ambiente, Desenvolvimento Rural e Recursos Marinhos (MADRRM), Adilson Fragos, disse que o facto de “grande parte” das famílias cabo-verdianas no meio rural dependerem das florestas, de forma direta ou indiretamente, tem contribuindo para “a preservação do ambiente sustentável e com benefícios económicos”.
De acordo como técnico, “a floresta pode ajudar no rendimento económico das famílias, desde que essas fontes sejam utilizadas de forma sustentável”.
Adilson Fragoso sublinhou que as áreas florestais podem contribuir também para a valorização do ar e para que o país tenha um turismo sustentável.
Do seu ponto de vista, existe uma necessidade de desenvolver atividades de carácter harmonioso entre o homem e a floresta, tendo em conta que daí podem resultar benefícios para ambas as partes.
As atividades comemorativas do “Dia Mundial da Árvore e da Floresta”, celebradas este ano sob o lema “A floresta - o nosso futuro”, têm como propósito sensibilizar a população cabo-verdiana, sobretudo aquela que depende da floresta, de modo a ficarem a saber quais são os ganhos que ela pode trazer para o país.
“O nosso objetivo é criar centros florestais nas cidades, para melhorar a qualidade do ar, e a capitação do CO2”, frisou.
O Dia Mundial da Árvore e da Floresta foi instituído pela FAO em 1971, com o objetivo de sensibilizar as populações para a importância da preservação das árvores, quer em termos ambientais como da própria qualidade de vida dos cidadãos.
Segundo essa agência das Nações Unidas, em muitas partes do mundo a desmatamento está degradando ecossistemas, diminuindo a disponibilidade de água e limitando a oferta de lenha, o que reduz a segurança alimentar, especialmente para os mais pobres.
Entre 2000 e 2010, a taxa de desmatamento atingiu cerca de 13 milhões de hectares por ano, o equivalente ao tamanho da Grécia, pelo que a FAO considera que uma redução significativa do desmatamento contribuiria fortemente para acabar com a fome e garantir a sustentabilidade no mundo.
-0- PANA CS/IZ 22mar2014
Em declarações à agência cabo-verdiana de notícias (Inforpress), por ocasião do Dia Mundial da Árvore e da Floresta, o conselheiro do Ministério do Ambiente, Desenvolvimento Rural e Recursos Marinhos (MADRRM), Adilson Fragos, disse que o facto de “grande parte” das famílias cabo-verdianas no meio rural dependerem das florestas, de forma direta ou indiretamente, tem contribuindo para “a preservação do ambiente sustentável e com benefícios económicos”.
De acordo como técnico, “a floresta pode ajudar no rendimento económico das famílias, desde que essas fontes sejam utilizadas de forma sustentável”.
Adilson Fragoso sublinhou que as áreas florestais podem contribuir também para a valorização do ar e para que o país tenha um turismo sustentável.
Do seu ponto de vista, existe uma necessidade de desenvolver atividades de carácter harmonioso entre o homem e a floresta, tendo em conta que daí podem resultar benefícios para ambas as partes.
As atividades comemorativas do “Dia Mundial da Árvore e da Floresta”, celebradas este ano sob o lema “A floresta - o nosso futuro”, têm como propósito sensibilizar a população cabo-verdiana, sobretudo aquela que depende da floresta, de modo a ficarem a saber quais são os ganhos que ela pode trazer para o país.
“O nosso objetivo é criar centros florestais nas cidades, para melhorar a qualidade do ar, e a capitação do CO2”, frisou.
O Dia Mundial da Árvore e da Floresta foi instituído pela FAO em 1971, com o objetivo de sensibilizar as populações para a importância da preservação das árvores, quer em termos ambientais como da própria qualidade de vida dos cidadãos.
Segundo essa agência das Nações Unidas, em muitas partes do mundo a desmatamento está degradando ecossistemas, diminuindo a disponibilidade de água e limitando a oferta de lenha, o que reduz a segurança alimentar, especialmente para os mais pobres.
Entre 2000 e 2010, a taxa de desmatamento atingiu cerca de 13 milhões de hectares por ano, o equivalente ao tamanho da Grécia, pelo que a FAO considera que uma redução significativa do desmatamento contribuiria fortemente para acabar com a fome e garantir a sustentabilidade no mundo.
-0- PANA CS/IZ 22mar2014