PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África realiza progressos consideráveis em matéria de educação
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - A taxa de escolaridade no continente africano progrediu entre 1995 e 2011 mais de 20 pontos no ensino primário, mais de 15 pontos no secundário e duplicou no ensino superior, indica um estudo divulgado sábado em Ouagadougou nas vésperas da abertura, na capital burkinabe, da Trienal da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA).
Os autores deste estudo sublinham que desde 1995 África está numa dinâmica de progressos em matéria de educação que coincide com um crescimento económico forte e estável.
O estudo sublinha, por outro lado, os desafios da educação em África, nomeadamente nos planos da inovação tecnológica e da adequação entre a formação e o emprego.
« A globalização em curso carateriza-se pelo domínio das economias e das sociedades baseadas no conhecimento e na inovação tecnológica. O stock e o nível do conhecimento, que, com mutações rápidas, se inscrevem numa perspetiva de aprendizagem durante toda a vida, tornam-se em fatores primordiais de desenvolvimento sustentável”, acrescenta o estudo.
O conteúdo deste estudo e outras problemáticas educativas serão abordadas de 13 a 17 de fevereiro corrente pelos participantes da Trienal de 2012 que tem como tema principal « Promover os Conhecimentos, Competências e Qualificações Críticas para o Desenvolvimento Sustentável de África : Como Conceber e Edificar uma Resposta Eficaz dos Sistemas de Educação e Formação».
Durante a Trienal, cerca de 800 pessoas, das quais 60 a 70 ministros africanos, analisarão o conjunto dos desafios da educação em África.
Eles abordarão três sub-temas que levantam diferentes problemáticas da educação em África, da formação técnica e científica à adequação entre a formação e o emprego passando pela aprendizagem durante toda a vida.
A realização da Trienal marca a conclusão dum processo de consulta inclusivo e participativo que associou o setor privado, os jovens e os decisores políticos.
Antigamente denominada Bienal, a Trienal da ADEA é uma das maiores reuniões dos profissionais da educação em África e dos decisores políticos do continente.
Ela oferece uma oportunidade para lançar um diálogo franco e direto sobre as políticas educativas do continente.
-0- PANA SEI/AAS/SOC/FK/TON 12fev2012
Os autores deste estudo sublinham que desde 1995 África está numa dinâmica de progressos em matéria de educação que coincide com um crescimento económico forte e estável.
O estudo sublinha, por outro lado, os desafios da educação em África, nomeadamente nos planos da inovação tecnológica e da adequação entre a formação e o emprego.
« A globalização em curso carateriza-se pelo domínio das economias e das sociedades baseadas no conhecimento e na inovação tecnológica. O stock e o nível do conhecimento, que, com mutações rápidas, se inscrevem numa perspetiva de aprendizagem durante toda a vida, tornam-se em fatores primordiais de desenvolvimento sustentável”, acrescenta o estudo.
O conteúdo deste estudo e outras problemáticas educativas serão abordadas de 13 a 17 de fevereiro corrente pelos participantes da Trienal de 2012 que tem como tema principal « Promover os Conhecimentos, Competências e Qualificações Críticas para o Desenvolvimento Sustentável de África : Como Conceber e Edificar uma Resposta Eficaz dos Sistemas de Educação e Formação».
Durante a Trienal, cerca de 800 pessoas, das quais 60 a 70 ministros africanos, analisarão o conjunto dos desafios da educação em África.
Eles abordarão três sub-temas que levantam diferentes problemáticas da educação em África, da formação técnica e científica à adequação entre a formação e o emprego passando pela aprendizagem durante toda a vida.
A realização da Trienal marca a conclusão dum processo de consulta inclusivo e participativo que associou o setor privado, os jovens e os decisores políticos.
Antigamente denominada Bienal, a Trienal da ADEA é uma das maiores reuniões dos profissionais da educação em África e dos decisores políticos do continente.
Ela oferece uma oportunidade para lançar um diálogo franco e direto sobre as políticas educativas do continente.
-0- PANA SEI/AAS/SOC/FK/TON 12fev2012