PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África precisa de líderes determinados e desinteressados nas riquezas, diz bispo
Luanda, Angola (PANA) - O continente africano necessita de lideres determinados, desinteressados nas riquezas pessoais e que sirvam realmente o povo de forma a contribuírem para o seu desenvolvimento em todos os domínios, declarou domingo em Luanda o bispo da Igreja do Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo, Afonso Nunes.
Em declarações à imprensa, em alusão aos últimos acontecimentos ocorridos no norte de Africa, o bispo Afonso Nunes sublinhou a necessidade para os políticos de reconhecerem que Deus existe.
“Se os nossos líderes políticos reconhecerem, na realidade, a existência de Deus terão a possibilidade de trabalhar no sentido de que África possa desenvolver-se e atinja os patamares que o Ocidente atingiu”, asseverou.
De acordo com o líder religioso, a Igreja deve orar e pedir a Deus a graça e a misericórdia para que possa de facto libertar África de todas as angústias impostas pelas potências ocidentais.
“É necessário que os nossos lideres políticos saibam que foram colocados como mordomos para servir o povo e tudo será possível com a oração, pois é chegada a hora de orarmos
fervorosamente para libertar não somente a mente das pessoas mas também o próprio continente que continua a ser uma presa das forças estrangeiras que vieram destruir a nossa religião tradicional e acabar com os nossos valores culturais”, frisou.
Na óptica do bispo Afonso Nunes, para se ter uma paz efetiva no continente as pessoas têm de deixar de ser juízes, deixando de condenar lideres de outrora e deixando as coisas acontecerem de acordo com a vontade de Deus.
Ele disse que África precisa de académicos, inteletuais e cidadãos que sirvam o continente e lutem para o seu real desenvolvimento realçando que “não somos filhos do
Ocidente, nem na religião nem em nada, apenas nos falta uma oportunidade para demonstrarmos o que podemos fazer”.
O líder religioso criticou a passividade dos Governos africanos em relação à intervenção do Ocidente nas questões do continente, considerando justo que sejam os governantes de diversos países de África a resolverem os problemas que o afetam.
“É melhor nós próprios em casa sabermos resolver os nossos próprios problemas e não esperar que venha um estrangeiro para nos apresentar a solução pois esse facto nos leva muitas vezes à subjugação”, realçou.
-0- PANA DD/DD 27junho2011
Em declarações à imprensa, em alusão aos últimos acontecimentos ocorridos no norte de Africa, o bispo Afonso Nunes sublinhou a necessidade para os políticos de reconhecerem que Deus existe.
“Se os nossos líderes políticos reconhecerem, na realidade, a existência de Deus terão a possibilidade de trabalhar no sentido de que África possa desenvolver-se e atinja os patamares que o Ocidente atingiu”, asseverou.
De acordo com o líder religioso, a Igreja deve orar e pedir a Deus a graça e a misericórdia para que possa de facto libertar África de todas as angústias impostas pelas potências ocidentais.
“É necessário que os nossos lideres políticos saibam que foram colocados como mordomos para servir o povo e tudo será possível com a oração, pois é chegada a hora de orarmos
fervorosamente para libertar não somente a mente das pessoas mas também o próprio continente que continua a ser uma presa das forças estrangeiras que vieram destruir a nossa religião tradicional e acabar com os nossos valores culturais”, frisou.
Na óptica do bispo Afonso Nunes, para se ter uma paz efetiva no continente as pessoas têm de deixar de ser juízes, deixando de condenar lideres de outrora e deixando as coisas acontecerem de acordo com a vontade de Deus.
Ele disse que África precisa de académicos, inteletuais e cidadãos que sirvam o continente e lutem para o seu real desenvolvimento realçando que “não somos filhos do
Ocidente, nem na religião nem em nada, apenas nos falta uma oportunidade para demonstrarmos o que podemos fazer”.
O líder religioso criticou a passividade dos Governos africanos em relação à intervenção do Ocidente nas questões do continente, considerando justo que sejam os governantes de diversos países de África a resolverem os problemas que o afetam.
“É melhor nós próprios em casa sabermos resolver os nossos próprios problemas e não esperar que venha um estrangeiro para nos apresentar a solução pois esse facto nos leva muitas vezes à subjugação”, realçou.
-0- PANA DD/DD 27junho2011