PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África pede à China mais esforços em relação ao clima
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- O vice-presidente da Comissão da União Africana (CUA), Erastus Mwencha, instou a China a fazer ainda mais esforços na luta contra as mudanças climáticas, insistindo ao mesmo tempo nas suas consequências dramáticas sobre a agricultura africana.
"Um aumento da temperatura de um grau basta para provocar inundações e pôr em perigo a agricultura africana.
Porque a China é o nosso parceiro e que ela é um dos grandes poluidores no mundo, ainda pedimos-lhe mais engajamento na luta contra a mudança climática", disse Mwencha numa conferência de imprensa em Addis Abeba.
Segundo ela, é no interesse de Pequim bem como da sua cooperação privilegiada, de lutar contra as mudanças climáticas.
"Estamos todos engajados no mesmo navio.
"Estamos no mesmo barco.
É portanto o nosso interesse mútuo proteger o ambienhte", prosseguiu o vice-presidente da Comissão da UA durante a sua conferência de imprensa durante a qual apresentou os pontos essenciais da 14ª Cimeira da União Africana, prevista para 31 a 2 de Fevereiro na capital etíope.
Deplorando o carácter não coercivo da declaração final da Cimeira de Copenhaga (Dinamarca) sobre as mudanças climáticas, os países africanos recusaram-se, segunda-feira passada em Addis Abeba, a incluí-la no comunicado final do 13º Fórum sobre a Parceria com África.
Segundo uma estimativa apresentada durante este fórum, cerca de 69 biliões de dólares americanos anualmente serão necessários para permitir a África fazer face às consequências da mudança climática.
"Um aumento da temperatura de um grau basta para provocar inundações e pôr em perigo a agricultura africana.
Porque a China é o nosso parceiro e que ela é um dos grandes poluidores no mundo, ainda pedimos-lhe mais engajamento na luta contra a mudança climática", disse Mwencha numa conferência de imprensa em Addis Abeba.
Segundo ela, é no interesse de Pequim bem como da sua cooperação privilegiada, de lutar contra as mudanças climáticas.
"Estamos todos engajados no mesmo navio.
"Estamos no mesmo barco.
É portanto o nosso interesse mútuo proteger o ambienhte", prosseguiu o vice-presidente da Comissão da UA durante a sua conferência de imprensa durante a qual apresentou os pontos essenciais da 14ª Cimeira da União Africana, prevista para 31 a 2 de Fevereiro na capital etíope.
Deplorando o carácter não coercivo da declaração final da Cimeira de Copenhaga (Dinamarca) sobre as mudanças climáticas, os países africanos recusaram-se, segunda-feira passada em Addis Abeba, a incluí-la no comunicado final do 13º Fórum sobre a Parceria com África.
Segundo uma estimativa apresentada durante este fórum, cerca de 69 biliões de dólares americanos anualmente serão necessários para permitir a África fazer face às consequências da mudança climática.