PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África exortada a mais esforços na luta contra mortalidade materna e neonatal
Saly, Senegal (PANA) - A perita em saúde da reprodução do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), Esabelle Moreira, defendeu segunda-feira em Saly (cerca de 80 quilómetros de Dakar) um engajamento mais sustentado por parte dos Estados africanos na luta contra a mortalidade materna e neonatal.
« As estratégias e técnicas que permitem prevenir quase todos os falecimentos e todas as invalidezes que afetam as mães são bem conhecidas e muito caras, e as taxas elevadas de mortalidade materna representam uma terrível injustiça, uma discriminação para as mulheres e implicam, a um certo nível, um fracasso », declarou durante um ateliê sobre o planeamento familiar e a segurança dos produtos de saúde reprodutiva na imprensa africana.
O objetivo da reunião foi reforçar as competências e a motivação dos profissionais dos média a fazer produções pertinentes e de qualidade sobre a segurança dos produtos de saúde reprodutiva, a saúde materna e o planeamento familiar nos países da África Oriental, Central e Ocidental.
Moreira indicou que, nos últimos anos, a mortalidade materna foi muito compreendida como um problema de direitos humanos e que as mulheres têm o direito de sobreviver no parto nos países ao sul do Sara.
Ela sublinhou tratar-se não só de uma obrigação de salvar a vida das mulheres na perspetiva dos direitos humanos, mas também de um excelente investimento.
« Os média devem interpelar a comunidade e os dirigentes sobre os compromissos assumidos a favor da saúde materna », disse, acrescentando que o problema da mortalidade materna é um problema de saúde pública.
-0- PANA DOU/TBM/SOC/MAR/IZ 20set2011
« As estratégias e técnicas que permitem prevenir quase todos os falecimentos e todas as invalidezes que afetam as mães são bem conhecidas e muito caras, e as taxas elevadas de mortalidade materna representam uma terrível injustiça, uma discriminação para as mulheres e implicam, a um certo nível, um fracasso », declarou durante um ateliê sobre o planeamento familiar e a segurança dos produtos de saúde reprodutiva na imprensa africana.
O objetivo da reunião foi reforçar as competências e a motivação dos profissionais dos média a fazer produções pertinentes e de qualidade sobre a segurança dos produtos de saúde reprodutiva, a saúde materna e o planeamento familiar nos países da África Oriental, Central e Ocidental.
Moreira indicou que, nos últimos anos, a mortalidade materna foi muito compreendida como um problema de direitos humanos e que as mulheres têm o direito de sobreviver no parto nos países ao sul do Sara.
Ela sublinhou tratar-se não só de uma obrigação de salvar a vida das mulheres na perspetiva dos direitos humanos, mas também de um excelente investimento.
« Os média devem interpelar a comunidade e os dirigentes sobre os compromissos assumidos a favor da saúde materna », disse, acrescentando que o problema da mortalidade materna é um problema de saúde pública.
-0- PANA DOU/TBM/SOC/MAR/IZ 20set2011