PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África envia tropas suplementares a Darfur
Cartum- Sudão (PANA) -- Os países africanos vão fornecer tropas suplementares à Missão Conjunta da ONU e da União Africana (UA) em Darfur (MINUAD), cujo primeiro contingente deverá vir da Tanzânia dentro de dois meses, soube-se em Cartum de fonte segura.
De acordo com a MINUAD, os outros soldados deverão vir do Egipto, da Etiópia, da Tanzânia, da Nigéria, da África do Sul, do Senegal e do Bangladesh com o objectivo de garantir à população civil de Darfur protecção e segurança reforçadas.
Peritos defendem que a MINUAD deve aumentar com urgência as suas capacidades no terreno para fazer face à escalada da insegurança esperada em Darfur, no oeste do Sudão, se o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitir um mandado de captura internacional contra o Presidente sudanês, Omar El-Bashir.
O comandante da MINUAD, o general Martin Luther Agwai, declarou que a força internacional de manutenção da paz deverá operar no máximo das suas capacidades estimadas em 25 mil soldados.
Este ano, outras tropas deverão ser provenientes do Nepal, da Nigéria, do Egipto e da Etiópia.
A Tanzânia anunciou igualmente que vai enviar um batalhão de infantaria de cerca de 900 homens e um primeiro grupo no qual figurarão engenheiros.
Esta semana, a ONU, a UA e o Governo do Sudão reuniram-se em Addis Abeba, na Etiópia, para estudar as vias e os meios de acelerar o desdobramento da força da MINUAD para atingir o seu efectivo de 26 mil polícias e militares.
As três partes assinaram um novo acordo que permite à MINUAD utilizar as instalações aeroportuárias de Cartum e de Darfur para reforçar as operações da sua força aérea.
A MINUAD conta actualmente cerca de 12 mil soldados desdobrados em Darfur, região atormentada pela violência desde Fevereiro de 2003.
O chefe do Estado-Maior da MINUAD, o brigadeiro George Ndana Nyaka, congratulou-se com a decisão da Tanzânia de desdobrar um batalhão de infantaria.
"Será o primeiro batalhão tanzaniano desdobrado em Darfur e esperamos que ele lembrerá aos outros países contribuintes de tropas a importância de apoiar a missão", declarou.
"Os soldados desempenharão um papel vital nos nossos esforços de manutenção da paz e da segurança em Darfur e na segurança da população civil", acrescentou o general Kyaka.
"Até Março, vários batalhões da MINUAD vão crescer devido ao reforço dos seus efectivos e como resultado centenas de tropas suplementares serão desdobradas nos próximos dois meses", prosseguiu.
O chefe do Estado-Maior da MINUAD disse que a missão necessita de mais de soldados para atingir os seus objectivos em matéria de desdobramento por forma a cumprir com o seu mandato.
De acordo com a MINUAD, os outros soldados deverão vir do Egipto, da Etiópia, da Tanzânia, da Nigéria, da África do Sul, do Senegal e do Bangladesh com o objectivo de garantir à população civil de Darfur protecção e segurança reforçadas.
Peritos defendem que a MINUAD deve aumentar com urgência as suas capacidades no terreno para fazer face à escalada da insegurança esperada em Darfur, no oeste do Sudão, se o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitir um mandado de captura internacional contra o Presidente sudanês, Omar El-Bashir.
O comandante da MINUAD, o general Martin Luther Agwai, declarou que a força internacional de manutenção da paz deverá operar no máximo das suas capacidades estimadas em 25 mil soldados.
Este ano, outras tropas deverão ser provenientes do Nepal, da Nigéria, do Egipto e da Etiópia.
A Tanzânia anunciou igualmente que vai enviar um batalhão de infantaria de cerca de 900 homens e um primeiro grupo no qual figurarão engenheiros.
Esta semana, a ONU, a UA e o Governo do Sudão reuniram-se em Addis Abeba, na Etiópia, para estudar as vias e os meios de acelerar o desdobramento da força da MINUAD para atingir o seu efectivo de 26 mil polícias e militares.
As três partes assinaram um novo acordo que permite à MINUAD utilizar as instalações aeroportuárias de Cartum e de Darfur para reforçar as operações da sua força aérea.
A MINUAD conta actualmente cerca de 12 mil soldados desdobrados em Darfur, região atormentada pela violência desde Fevereiro de 2003.
O chefe do Estado-Maior da MINUAD, o brigadeiro George Ndana Nyaka, congratulou-se com a decisão da Tanzânia de desdobrar um batalhão de infantaria.
"Será o primeiro batalhão tanzaniano desdobrado em Darfur e esperamos que ele lembrerá aos outros países contribuintes de tropas a importância de apoiar a missão", declarou.
"Os soldados desempenharão um papel vital nos nossos esforços de manutenção da paz e da segurança em Darfur e na segurança da população civil", acrescentou o general Kyaka.
"Até Março, vários batalhões da MINUAD vão crescer devido ao reforço dos seus efectivos e como resultado centenas de tropas suplementares serão desdobradas nos próximos dois meses", prosseguiu.
O chefe do Estado-Maior da MINUAD disse que a missão necessita de mais de soldados para atingir os seus objectivos em matéria de desdobramento por forma a cumprir com o seu mandato.