PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul publica resultados de inquérito sobre comportamento sexual dos jovens
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – Um estudo sobre os jovens da África do Sul mostra que estes na sua maioria consideram como um crime não dizer-se ao parceiro que se está infetado pelo vírus responsável pela sida.
Esta é, segundo a pesquisa, uma das revelações de um inquérito sobre a sexualidade dos jovens efetuado pela Fundação Praekelt e tornado público quarta-feira.
Com base em 50 perguntas e mais de 138 mil 954 respostas, o inquérito sobre a sexualidade dos jovens da plataforma "YoungAfricalive" revela que enquanto a juventude sul-africana é, incontestavelmente, muito ativa sexualmente (44 porcento), ela tem uma opinião bem clara sobre o papel do HIV/Sida nas relações sexuais.
A sua grande maioria (81 porcento) considera que "não confessar a um parceiro sexual que se é portador do vírus é equivalente a cometer um crime".
Por outro lado, o inquérito indica que 66 porcento dos jovens interrogados declararam não terem o hábito de manter relações sexuais depois de beber, enquanto 33 porcento confessaram que o alcóol tornava-os "um pouco ferozes".
A boa nova para a campanha nacional do Governo que promove a circuncisão no quadro dum programa global de prevenção do HIV é que um número elevado de meninas, ou 78 porcento, afirmaram muito claramente que preferiam ver os seus parceiros circuncisados.
Os resultados do inquérito foram publicados durante uma cimeira sobre a saúde móvel que tem lugar atualmente na Cidade do Cabo.
Esta cimeira é uma ocasião para a Fundação Praekelt se valer da sua perícia e os seus conhecimentos para explicar como utilizar as intervenções móveis para pôr os cuidados de saúde ao alcance das populações pobres de África e de outras regiões do mundo.
Desde o seu lançamento em dezembro 2009, a YoungAfricaLive desenvolveu-se bastante até se tornar na maior comunidade movél sul-africana ao serviço da juventude. "Somos cerca de 360 mil utilizadores únicos por dia e registamos 30 mil novos útilizadores por mês que se servem desta plataforma para trocar ideias e informar-se sobre a sexualidade, as relações amorosas e duma outra natureza», declarou o porta-voz da Fundação, Gustav Praekelt.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/DIM/IZ 10junho/2011
Esta é, segundo a pesquisa, uma das revelações de um inquérito sobre a sexualidade dos jovens efetuado pela Fundação Praekelt e tornado público quarta-feira.
Com base em 50 perguntas e mais de 138 mil 954 respostas, o inquérito sobre a sexualidade dos jovens da plataforma "YoungAfricalive" revela que enquanto a juventude sul-africana é, incontestavelmente, muito ativa sexualmente (44 porcento), ela tem uma opinião bem clara sobre o papel do HIV/Sida nas relações sexuais.
A sua grande maioria (81 porcento) considera que "não confessar a um parceiro sexual que se é portador do vírus é equivalente a cometer um crime".
Por outro lado, o inquérito indica que 66 porcento dos jovens interrogados declararam não terem o hábito de manter relações sexuais depois de beber, enquanto 33 porcento confessaram que o alcóol tornava-os "um pouco ferozes".
A boa nova para a campanha nacional do Governo que promove a circuncisão no quadro dum programa global de prevenção do HIV é que um número elevado de meninas, ou 78 porcento, afirmaram muito claramente que preferiam ver os seus parceiros circuncisados.
Os resultados do inquérito foram publicados durante uma cimeira sobre a saúde móvel que tem lugar atualmente na Cidade do Cabo.
Esta cimeira é uma ocasião para a Fundação Praekelt se valer da sua perícia e os seus conhecimentos para explicar como utilizar as intervenções móveis para pôr os cuidados de saúde ao alcance das populações pobres de África e de outras regiões do mundo.
Desde o seu lançamento em dezembro 2009, a YoungAfricaLive desenvolveu-se bastante até se tornar na maior comunidade movél sul-africana ao serviço da juventude. "Somos cerca de 360 mil utilizadores únicos por dia e registamos 30 mil novos útilizadores por mês que se servem desta plataforma para trocar ideias e informar-se sobre a sexualidade, as relações amorosas e duma outra natureza», declarou o porta-voz da Fundação, Gustav Praekelt.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/DIM/IZ 10junho/2011
