PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul e União Africana promovem uso pacífico de energia nuclear
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A União Africana (UA) e a África do Sul estão em negociações sobre as modalidades de instalação da Comissão Africana da Energia Nuclear (CAEN), um organismo criado para promover o uso pacífico da energia e tecnologias nucleares, indica um responsável da organização pan-africana.
O diretor da Paz e Segurança, El Ghashim Wane, que confirmou estas negociações, declarou que o processo está em via de conclusão para a contratação do secretário executivo da Comissão cujas principais tarefas vão consistir em velar pelo respeito pelos compromissos assumidos pelos Estados signatários em matéria de não proliferação, segurança nuclear e radiologia.
« A instalação da Comissão suscitou, no seio de toda a comunidade internacional, numerosas expetativas relativas ao papel primordial que esta última possa desempenhar em todas as questões ligadas ao nuclear », declarou.
O acordo sobre a interdição de armas nucleares, em vigor desde 2009, após a sua ratificação por 15 países, foi criado pelo Tratado de Pelindaba (África do Sul), com vista a instaurar um clima isento de armas nucleares em África,, acrescentou
Wane declarou que, desde 2011, cinco outros países assinaram e ratificaram o acordo, elevando assim a 36 o número dos países signatários.
O Tratado de Pelindaba, aberto à assinatura a 11 de abril de 1996 no Cairo, no Egito, por uma duração ilimitada, proíbe os Estados signatários de fabricarem, armazenarem, adquirirem, controlarem ou estacionarem armas nucleares nos seus territórios.
Ele proíbe igualmente a pesquisa e a ativação de armas nucleares bem como a realização de explosões para fins pacíficos.
-0- PANA AO/SEG/ASA/SSB/FK/DD 29julho2012
O diretor da Paz e Segurança, El Ghashim Wane, que confirmou estas negociações, declarou que o processo está em via de conclusão para a contratação do secretário executivo da Comissão cujas principais tarefas vão consistir em velar pelo respeito pelos compromissos assumidos pelos Estados signatários em matéria de não proliferação, segurança nuclear e radiologia.
« A instalação da Comissão suscitou, no seio de toda a comunidade internacional, numerosas expetativas relativas ao papel primordial que esta última possa desempenhar em todas as questões ligadas ao nuclear », declarou.
O acordo sobre a interdição de armas nucleares, em vigor desde 2009, após a sua ratificação por 15 países, foi criado pelo Tratado de Pelindaba (África do Sul), com vista a instaurar um clima isento de armas nucleares em África,, acrescentou
Wane declarou que, desde 2011, cinco outros países assinaram e ratificaram o acordo, elevando assim a 36 o número dos países signatários.
O Tratado de Pelindaba, aberto à assinatura a 11 de abril de 1996 no Cairo, no Egito, por uma duração ilimitada, proíbe os Estados signatários de fabricarem, armazenarem, adquirirem, controlarem ou estacionarem armas nucleares nos seus territórios.
Ele proíbe igualmente a pesquisa e a ativação de armas nucleares bem como a realização de explosões para fins pacíficos.
-0- PANA AO/SEG/ASA/SSB/FK/DD 29julho2012