PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul e RD Congo assinam acordo energético
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, regressou quarta-feira à noite ao seu país após uma visita oficial de dois dias à República Democrática do Congo (RDC), durante a qual ambos os países assinaram um acordo de cooperação energética que visa o desenvolvimento do complexo congolês de produção de energia hidroelétrica de Inga, atualmente estimado em 100 biliões de dólares americanos.
O projeto, previsto sobre o rio Congo, poderá produzir mais de 41 mil megawatts de energia limpa, suficiente para iluminar o continente africano e eventualmente a exportar para a Europa Meridional.
Este tratado representa um compromisso prático dos dois países de trabalhar em parceria para desenvolver este projeto gigantesco.
« Este acordo é importante já que o Projeto sobre o Grand Inga estava em gestação há muito tempo. Enquanto sul-africanos, estamos orgulhosos de trabalhar em parceria com o Governo e o povo da RDC para o desenvolvimento deste projeto. O povo do Congo merece celebrar este passo importante no seu desejo coletivo de desenvolver e industrializar o seu país”, declarou o Presidente Zuma.
O Presidente sul-africano sublinhou igualmente a importância do comércio intra-africano, garantindo que « a África do Sul projetava explorar outras oportunidades ao se envolver em vários projetos que favorecem a promoção dos produtos e dos serviços de valor acrescentado na RDC e conceder o seu apoio às iniciativas de desenvolvimento económico e de infraestrutuas do Governo congolês.
Durante a sua primeira visita à RD Congo, o Presidente Zuma avistou-se com o seu homólogo, Joseph Kabila, e ambos notaram os progressos realizados em termos de reforço da cooperação económica e política entre os dois países.
Segundo o porta-voz da Presidência sul-africana, Mac Maharaj, os dois líderes decidiram priorizar os domínios de cooperação tais como o comércio e os investimentos, a energia, as infraestruturas, a agricultura, o transporte, as ciências e a tecnologia, bem como a cooperação em matéria de segurança.
Eles atribuíram uma atenção particular à situação de segurança e à paz na RDC, particularmente na parte oriental deste país.
« Neste sentido, eles condenaram nos termos mais firmes possíveis as atividades de desestabilização dos movimentos rebeldes, em particular o M23. Eles felicitaram o Exército congolês que protege a integridade territorial do país e exprimiram a sua satisfação pela ação da Força de Estabilização das Nações Unidas na RDC (MONUSCO), em particular a sua Brigada de Intervenção”, disse Mac Maharaj.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/FK/TON 31out2013
O projeto, previsto sobre o rio Congo, poderá produzir mais de 41 mil megawatts de energia limpa, suficiente para iluminar o continente africano e eventualmente a exportar para a Europa Meridional.
Este tratado representa um compromisso prático dos dois países de trabalhar em parceria para desenvolver este projeto gigantesco.
« Este acordo é importante já que o Projeto sobre o Grand Inga estava em gestação há muito tempo. Enquanto sul-africanos, estamos orgulhosos de trabalhar em parceria com o Governo e o povo da RDC para o desenvolvimento deste projeto. O povo do Congo merece celebrar este passo importante no seu desejo coletivo de desenvolver e industrializar o seu país”, declarou o Presidente Zuma.
O Presidente sul-africano sublinhou igualmente a importância do comércio intra-africano, garantindo que « a África do Sul projetava explorar outras oportunidades ao se envolver em vários projetos que favorecem a promoção dos produtos e dos serviços de valor acrescentado na RDC e conceder o seu apoio às iniciativas de desenvolvimento económico e de infraestrutuas do Governo congolês.
Durante a sua primeira visita à RD Congo, o Presidente Zuma avistou-se com o seu homólogo, Joseph Kabila, e ambos notaram os progressos realizados em termos de reforço da cooperação económica e política entre os dois países.
Segundo o porta-voz da Presidência sul-africana, Mac Maharaj, os dois líderes decidiram priorizar os domínios de cooperação tais como o comércio e os investimentos, a energia, as infraestruturas, a agricultura, o transporte, as ciências e a tecnologia, bem como a cooperação em matéria de segurança.
Eles atribuíram uma atenção particular à situação de segurança e à paz na RDC, particularmente na parte oriental deste país.
« Neste sentido, eles condenaram nos termos mais firmes possíveis as atividades de desestabilização dos movimentos rebeldes, em particular o M23. Eles felicitaram o Exército congolês que protege a integridade territorial do país e exprimiram a sua satisfação pela ação da Força de Estabilização das Nações Unidas na RDC (MONUSCO), em particular a sua Brigada de Intervenção”, disse Mac Maharaj.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/FK/TON 31out2013