PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul denuncia invasão da Faixa de Gaza
Cidade do Cabo- África do Sul (PANA) -- O Governo sul-africano denunciou domingo os ataques israelitas contra a Faixa de Gaza, considerando que a escalada desta violência militar é inaceitável e deve cessar imediatamente.
"O Governo sul-africano condena sem equívoco e nos termos mais fortes a escalada da violência exercida por Israel com o lançamento, sábado à noite, duma invasão terrestre da Faixa de Gaza", declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros num comunicado publicado na Cidade do Cabo.
"As perdas de vidas humanas e a catástrofe humanitária em curso em Gaza são inaceitáveis", acrescentou, convidando o Governo israelita a cessar este massacre humanitário e a retirar "imediatamente e sem condições" as suas tropas desta zona.
"A Faixa de Gaza é uma das zonas mais densamente povoadas do mundo e a ofensiva terrestre israelita, ao incluir a utilização de veículos blindados e de tropas fortemente armadas apoiadas pela artilharia e helicópteros de combates, vai inevitavelmente provocar ainda mais perdas de vidas civis, o que terá um impacto em toda a região nos próximos anos", prosseguiu o Ministério sul-africano dos Negócios Estrangeiros.
A África do Sul exortou as Nações Unidas a condenar a violência exercida por Israel, sublinhando que a comunidade internacional deve utilizar todos os meios possíveis para fazer cessar esta violência.
"O Governo sul-africano insta todas as partes a retomar as negociações o mais rápido possível", prossegue a nota.
Por outro lado, milhares de manifestantes reuniram-se domingo diante do Consulado dos Estados Unidos em Joanesburgo para protestar contra o bombardeamento da Faixa de Gaza por Israel.
A manifestação foi organizada pelo Comité de Solidariedade com a Palestina.
Entre as personalidades que participaram nesta manifestação figuram o secretário-geral do Conselho das Igrejas Sul-Africanas, Eddie Makue, um responsável da Confederação dos Sindicatos Sul-Africanos, Bongani Masuku, e o líder do Comité de Solidariedade com a Palestina, Salim Vally.
"O Governo sul-africano condena sem equívoco e nos termos mais fortes a escalada da violência exercida por Israel com o lançamento, sábado à noite, duma invasão terrestre da Faixa de Gaza", declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros num comunicado publicado na Cidade do Cabo.
"As perdas de vidas humanas e a catástrofe humanitária em curso em Gaza são inaceitáveis", acrescentou, convidando o Governo israelita a cessar este massacre humanitário e a retirar "imediatamente e sem condições" as suas tropas desta zona.
"A Faixa de Gaza é uma das zonas mais densamente povoadas do mundo e a ofensiva terrestre israelita, ao incluir a utilização de veículos blindados e de tropas fortemente armadas apoiadas pela artilharia e helicópteros de combates, vai inevitavelmente provocar ainda mais perdas de vidas civis, o que terá um impacto em toda a região nos próximos anos", prosseguiu o Ministério sul-africano dos Negócios Estrangeiros.
A África do Sul exortou as Nações Unidas a condenar a violência exercida por Israel, sublinhando que a comunidade internacional deve utilizar todos os meios possíveis para fazer cessar esta violência.
"O Governo sul-africano insta todas as partes a retomar as negociações o mais rápido possível", prossegue a nota.
Por outro lado, milhares de manifestantes reuniram-se domingo diante do Consulado dos Estados Unidos em Joanesburgo para protestar contra o bombardeamento da Faixa de Gaza por Israel.
A manifestação foi organizada pelo Comité de Solidariedade com a Palestina.
Entre as personalidades que participaram nesta manifestação figuram o secretário-geral do Conselho das Igrejas Sul-Africanas, Eddie Makue, um responsável da Confederação dos Sindicatos Sul-Africanos, Bongani Masuku, e o líder do Comité de Solidariedade com a Palestina, Salim Vally.