PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África chamada a consolidar seus processos de desenvolvimento
Munyonyo- Uganda (PANA) -- A Comissão Económica das Nações Unidas para a África (CEA) convidou quinta-feira os Estados africanos a prestarem uma maior atenção à gestão dos seus processos de desenvolvimento para reduzir a sua vulnerabilidade aos choques internacionais e aproveitar oportunidades atuais.
Falando em Munyonyo, no Uganda, durante a 17ª Sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana (UA), o secretário executivo da CEA, Abdoulie Janneh, sublinhou que os desempenhos económicos consideráveis de África e o seu balanço variável relativamente aos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (OMD) dependem destes esforços.
Janneh considerou que a África devia permanecer vigilante e atenta para preservar os seus interesses tendo em conta as perspetivas económicas mundiais pouco brilhantes devido ao risco duma dupla recessão agravada pelo saneamento das finanças públicas em diversos países.
"Este continente tem potencialidades para ser o polo de crescimento mundial e deve, por conseguinte, concentrar os seus esforços na gestão dos processos económicos locais e internacionais a fim de poder desempenhar este papel", disse.
O secretário executivo da CEA saudou no entanto os progressos registados nas áreas da educação primária, da autonomização das mulheres e da redução da taxa de prevalência da sida.
Ele lamentou contudo a persistência da pobreza e a falta de oportunidades de empregos no continente negro.
Falando em Munyonyo, no Uganda, durante a 17ª Sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana (UA), o secretário executivo da CEA, Abdoulie Janneh, sublinhou que os desempenhos económicos consideráveis de África e o seu balanço variável relativamente aos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (OMD) dependem destes esforços.
Janneh considerou que a África devia permanecer vigilante e atenta para preservar os seus interesses tendo em conta as perspetivas económicas mundiais pouco brilhantes devido ao risco duma dupla recessão agravada pelo saneamento das finanças públicas em diversos países.
"Este continente tem potencialidades para ser o polo de crescimento mundial e deve, por conseguinte, concentrar os seus esforços na gestão dos processos económicos locais e internacionais a fim de poder desempenhar este papel", disse.
O secretário executivo da CEA saudou no entanto os progressos registados nas áreas da educação primária, da autonomização das mulheres e da redução da taxa de prevalência da sida.
Ele lamentou contudo a persistência da pobreza e a falta de oportunidades de empregos no continente negro.