PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África aborda analisa acesso universal ao tratamento da sida
Dakar- Senegal (PANA) -- Em colaboração com três redes regionais da sociedade civil, a AfriCASO, Aliança Internacional contra a SIDA e Enda Santé; a equipa regional de apoio da ONUSIDA para a África Ocidental e Central iniciou sábado em Dakar uma reflexão sobre a questão do acesso universal aos cuidados da sida, o reforço das capacidades e da parceria na luta contra a pandemia.
"Na região da África Ocidental e Central, a situação epidemiológica revela uma heterogeneidade geográfica no interior e entre os países e uma sexo-especificidade, declarou a directora da região africana da ONUSIDA, Meskerem Grunnitzky Békélé.
Békélé indicou que, no tocante à resposta à doença, há uma variabilidade no alcance dos objectivos, em particular a cobertura em matéria de acesso aos serviços de prevenção e tratamentos.
"Os países forneceram esforços importantes nestes últimos anos para acelerar o acesso à prevenção, aos tratamentos e aos cuidados, contudo desafios permanecem a enfrentar", disse.
Segundo ela, em matéria de prevenção da transmissão do vírus da mãe à criança, apenas 11 por cento das mulheres grávidas que necessitaram destes serviços têm acesso e que apenas 25 por cento das pessoas portqdoras da sida recebem os antiretrovirais (ARV) entre as que deles necessitam.
Békéle estimou que a qualidade e a cobertura dos serviços e intervenções em direcção aos grupos vulneráveis deverão ser melhoradas na maioria dos países.
Para o responsável dos programas da AfriCASO, Innocent Laison, os países africanos devem fornecer mais esforços com vista a contribuir para os financiamentos das respostas nacionais e respeitar os seus co,pro,issos de consagrar no mínimo 15 por cento dos orçamentos nacionais à saúde, continuando ao mesmo tempo a explorar as abordagens inovadoras de mobilização dos recursos.
Laison sublinhou que, no tocante ao acesso aos tratamentos e a intensificação da prevenção, as respostas eficazes são as que combinam a prevenção, os tratamentos e os cuidados acessíveis a todos.
"Na região da África Ocidental e Central, a situação epidemiológica revela uma heterogeneidade geográfica no interior e entre os países e uma sexo-especificidade, declarou a directora da região africana da ONUSIDA, Meskerem Grunnitzky Békélé.
Békélé indicou que, no tocante à resposta à doença, há uma variabilidade no alcance dos objectivos, em particular a cobertura em matéria de acesso aos serviços de prevenção e tratamentos.
"Os países forneceram esforços importantes nestes últimos anos para acelerar o acesso à prevenção, aos tratamentos e aos cuidados, contudo desafios permanecem a enfrentar", disse.
Segundo ela, em matéria de prevenção da transmissão do vírus da mãe à criança, apenas 11 por cento das mulheres grávidas que necessitaram destes serviços têm acesso e que apenas 25 por cento das pessoas portqdoras da sida recebem os antiretrovirais (ARV) entre as que deles necessitam.
Békéle estimou que a qualidade e a cobertura dos serviços e intervenções em direcção aos grupos vulneráveis deverão ser melhoradas na maioria dos países.
Para o responsável dos programas da AfriCASO, Innocent Laison, os países africanos devem fornecer mais esforços com vista a contribuir para os financiamentos das respostas nacionais e respeitar os seus co,pro,issos de consagrar no mínimo 15 por cento dos orçamentos nacionais à saúde, continuando ao mesmo tempo a explorar as abordagens inovadoras de mobilização dos recursos.
Laison sublinhou que, no tocante ao acesso aos tratamentos e a intensificação da prevenção, as respostas eficazes são as que combinam a prevenção, os tratamentos e os cuidados acessíveis a todos.