PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África Ocidental entre primeiros produtores de cannabis no mundo
Dakar, Senegal (PANA) – A África Ocidental constitui um dos primeiros produtores de cannabis no mundo e representa o ponto de trânsito das drogas da América Latina e das Caraíbas para a Europa, revelou o órgão das Nações Unidas contra a Droga e Crime (ONUDC).
Segundo o representante do ONUDC no Senegal, Pierre Lapaque, será difícil lutar contra o seu consumo na sub-região devido ao clima que se adapta bem à sua cultura.
Lapaque falava durante uma conferência de imprensa conjunta organizada pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA) e pela Alfândega senegalesa, no quadro da divulgação dos resultados da operação COCAIR IV.
De acordo com os resultados da operação COCAIR para 2013, foram registadas cerca de 100 apreensões em 30 aeroportos internacionais em África, onde se descobriu 181 quilos de cocaína, mil e 700 quilos de cannabis e 40 quilos de metanfetamina (droga química).
Lapaque defendeu igualmente a assistência dos dependentes, em particular a juventude que é "uma camada vulnerável a este problema".
«É certo que é preciso realmente lutar contra o tráfico de droga. É evidente. Mas é preciso igualmente estar pronto para assistir a juventude africana », considerou.
«Os jovens drogados devem ser assistidos, para que a sua situação não influa no futuro das elites vindouras da sub-região », sublinhou.
A operação COCAIR IV foi empreendida pela OMA em colaboração com o Escritório das Nações Unidas contra a Droga e Crime (ONUDC), a Organização Internaciona da Polícia Criminal (INTERPOL), a Comissão Europeia e o Canadá.
Ela arrancou em dezembro de 2008 graças ao financiamentos da Comissão Europeia e do Canadá com a participação de países como a África do Sul, o Benin, o Brasil, o Burkina Faso, o Burundi, os Camarões, Cabo Verde e o Congo.
Também contribuíram a Côte d'Ivoire, o Gabão, a Gâmbia, o Gana, a Jamaica, o Quénia, a Libéria, o Mali, Marrocos, a Mauritânia, o Níger, a Nigéria, a República Centroafricana, a República Democrática do Congo, a República Dominicana, o Senegal, a Serra Leoa, o Tchad e o Togo.
-0- PANA KAN/TBM/MAR/DD 12abril2014
Segundo o representante do ONUDC no Senegal, Pierre Lapaque, será difícil lutar contra o seu consumo na sub-região devido ao clima que se adapta bem à sua cultura.
Lapaque falava durante uma conferência de imprensa conjunta organizada pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA) e pela Alfândega senegalesa, no quadro da divulgação dos resultados da operação COCAIR IV.
De acordo com os resultados da operação COCAIR para 2013, foram registadas cerca de 100 apreensões em 30 aeroportos internacionais em África, onde se descobriu 181 quilos de cocaína, mil e 700 quilos de cannabis e 40 quilos de metanfetamina (droga química).
Lapaque defendeu igualmente a assistência dos dependentes, em particular a juventude que é "uma camada vulnerável a este problema".
«É certo que é preciso realmente lutar contra o tráfico de droga. É evidente. Mas é preciso igualmente estar pronto para assistir a juventude africana », considerou.
«Os jovens drogados devem ser assistidos, para que a sua situação não influa no futuro das elites vindouras da sub-região », sublinhou.
A operação COCAIR IV foi empreendida pela OMA em colaboração com o Escritório das Nações Unidas contra a Droga e Crime (ONUDC), a Organização Internaciona da Polícia Criminal (INTERPOL), a Comissão Europeia e o Canadá.
Ela arrancou em dezembro de 2008 graças ao financiamentos da Comissão Europeia e do Canadá com a participação de países como a África do Sul, o Benin, o Brasil, o Burkina Faso, o Burundi, os Camarões, Cabo Verde e o Congo.
Também contribuíram a Côte d'Ivoire, o Gabão, a Gâmbia, o Gana, a Jamaica, o Quénia, a Libéria, o Mali, Marrocos, a Mauritânia, o Níger, a Nigéria, a República Centroafricana, a República Democrática do Congo, a República Dominicana, o Senegal, a Serra Leoa, o Tchad e o Togo.
-0- PANA KAN/TBM/MAR/DD 12abril2014