PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Secretário-Geral da ONU tenta apaziguar tensão com Ruanda
Kigali- Ruanda (PANA) -- O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, acompanhado dum grupo de conselheiros particulares, efetuou quarta-feira uma visita ao Ruanda, na sequência das recentes ameaças proferidas pelo Governo ruandês de retirar os seus soldados das missões onusinas de manutenção da paz no mundo caso a ONU.
O Ruanda ameaçou retirar os seus soldados das operações de manutenção da paz da ONU devido a um controverso relatório que as Nações Unidas se preparam para publicar, que põe acusa o Exercito ruandês de "exações" no leste da República Democrática do Congo (RDC) entre 1996 e 1998.
Segundo uma fonte oficial ruandesa, o Secretário-Geral da ONU encontrou-se com eminentes personalidades do país, das quais o Presidente Paul Kagame, com as quais abordou este contencioso que poderá causar a retirada do Ruanda de todas as missões de manutenção da paz da ONU.
Ki-Moon, que elogia o Ruanda pelo papel e pela prestação dos seus soldados em missões da ONU, declarou ter ficado "dececionado" pela publicação deste controverso relatório que acusa o Ruanda de crimes na RDC, e que deverá ser divulgado a 1 de Outubro próximo.
"O papel das tropas ruandesas nas missões da paz da ONU continua inequívoco", sublinhou o Secretário-Geral da ONU no termo dum encontro com o chefe de Estado ruandês, Paul Kagame.
Num comunicado transmitido à PANA na semana passada, o Governo ruandês qualificou as acusações do relatório da ONU de "malevolentes, grotescas e ridículas".
O Ruanda possui um contingente de mais de três mil e 500 soldados e polícias desdobrados em diferentes missões de manutenção da paz no mundo, incluindo um forte contingente em Darfur, província do noroeste do Sudão assolada por um conflito mortífero desde 2003.
O Ruanda ameaçou retirar os seus soldados das operações de manutenção da paz da ONU devido a um controverso relatório que as Nações Unidas se preparam para publicar, que põe acusa o Exercito ruandês de "exações" no leste da República Democrática do Congo (RDC) entre 1996 e 1998.
Segundo uma fonte oficial ruandesa, o Secretário-Geral da ONU encontrou-se com eminentes personalidades do país, das quais o Presidente Paul Kagame, com as quais abordou este contencioso que poderá causar a retirada do Ruanda de todas as missões de manutenção da paz da ONU.
Ki-Moon, que elogia o Ruanda pelo papel e pela prestação dos seus soldados em missões da ONU, declarou ter ficado "dececionado" pela publicação deste controverso relatório que acusa o Ruanda de crimes na RDC, e que deverá ser divulgado a 1 de Outubro próximo.
"O papel das tropas ruandesas nas missões da paz da ONU continua inequívoco", sublinhou o Secretário-Geral da ONU no termo dum encontro com o chefe de Estado ruandês, Paul Kagame.
Num comunicado transmitido à PANA na semana passada, o Governo ruandês qualificou as acusações do relatório da ONU de "malevolentes, grotescas e ridículas".
O Ruanda possui um contingente de mais de três mil e 500 soldados e polícias desdobrados em diferentes missões de manutenção da paz no mundo, incluindo um forte contingente em Darfur, província do noroeste do Sudão assolada por um conflito mortífero desde 2003.