PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Igrejas sul-africanas condenam morte de cristãos no Iraque
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - O Conselho Sul-Africano das Igrejas (SACC) e a Igreja Metodista da África Austral (MCSA) condenaram quarta-feira a eliminação dos cristãos no Iraque.
Diversas atrocidades terão sido cometidas pelos jihadistas que lutam pela criação dum Estado Islâmico do Iraque e milhares de deslocados civis iraquianos estão bloqueados na montanha de Sinjar.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e França entregam ajuda humanitária aos Yazidis bloqueados no norte do país.
As igrejas sul-africanas sublinharam que as “ações selvagens e brutais" dos jihadistas constituem genocídio contra diversos grupos, incluindo cristãos, do Iraque.
"Esses massacres indiscriminados e o deslocamento de minorias religiosas e étnicas vulneráveis sob o pretexto de estabelecer um califado regido pelos princípios da Sharia e da lei islâmica são desumanos. Essa brutalidade e o massacre dessas populações não poderiam ser um fim em si", declarou o presidente da SACC e da MCSA, Ziphozile Siwa.
Ele também condenou "o desprezo total de tudo o que é democrático e de todos os princípios das leis nacionais e internacionais" pelos insurgentes.
O Governo sul-africano ainda não reagiu a esta crise no Iraque.
-0- PANA CU/SEG/FJG/DIM/TON 13 agosto 2014
Diversas atrocidades terão sido cometidas pelos jihadistas que lutam pela criação dum Estado Islâmico do Iraque e milhares de deslocados civis iraquianos estão bloqueados na montanha de Sinjar.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e França entregam ajuda humanitária aos Yazidis bloqueados no norte do país.
As igrejas sul-africanas sublinharam que as “ações selvagens e brutais" dos jihadistas constituem genocídio contra diversos grupos, incluindo cristãos, do Iraque.
"Esses massacres indiscriminados e o deslocamento de minorias religiosas e étnicas vulneráveis sob o pretexto de estabelecer um califado regido pelos princípios da Sharia e da lei islâmica são desumanos. Essa brutalidade e o massacre dessas populações não poderiam ser um fim em si", declarou o presidente da SACC e da MCSA, Ziphozile Siwa.
Ele também condenou "o desprezo total de tudo o que é democrático e de todos os princípios das leis nacionais e internacionais" pelos insurgentes.
O Governo sul-africano ainda não reagiu a esta crise no Iraque.
-0- PANA CU/SEG/FJG/DIM/TON 13 agosto 2014