PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Zuma intervém para pôr termo à greve na África do Sul
Cidade do Cabo- África do Sul (PANA) -- O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, interveio para pôr fim à greve do setor público que entrou na sua terceira semana esta segunda-feira.
Zuma instruiu o ministro da Função Pública e Administração, Richard Baloyi, e outros colegas para voltar à mesa das negociações e sair do impasse com os sindicatos, que provocou suspensões de trabalho e manifestações no país.
O Presidente sul-africano está sob pressões crescentes por parte do poderoso Congresso dos Sindicatos Sul-Africanos (COSATU) devido à greve dos trabalhadores, incluindo os professores, os pessoais da saúde e de escritório.
Os sindicatos, que reclamam por um aumento dos salários de 8,6 porcento e por um subsídio de alojamento de mil rands (138 dólares americanos), insistem que Governo deve rever a sua oferta.
O Governo indicou que pode conceder apenas um aumento de 7 porcento dos salários e um subsídio de alojamento de 700 rands (96 dólares americanos).
O COSATU congratulou-se com a intervenção de Zuma, declarando esperar que melhores propostas sejam doravante feitas e que a greve possa encontrar nos próximos dias uma solução, com um acordo aceitável para os trabalhadores.
A organização sindical tinha ameaçado alargar no fim-de-semana a sua greve a todos os seus membros, estimados em cerca de dois milhões de trabalhadores.
Por outro lado, os membros da União Nacional dos Trabalhadores do Setor Metalúrgico da África do Sul (NUMSA) ameaçaram juntar-se à greve, depois de exigirem um aumento de 15 porcento dos seus salários.
A NUMSA, que possui 70 mil membros no setor automóvel, afirmou tentar há três meses encontrar um acordo com os seus empregadores.
Por outro lado, o secretário-geral do Partido Comunista Sul-Africano, Balde Nzimande, pediu a Zuma para bloquear os aumentos de salários dos altos responsáveis do Governo a fim de reduzir a diferença de salários "vergonhosa" no setor público.
Nzimande, que ocupa igualmente o posto de ministro do Ensino Superior, é o primeiro membro do Governo a reclamar pela cessação dos aumentos de salários dos ministros e dos outros altos responsáveis do Governo.
Zuma instruiu o ministro da Função Pública e Administração, Richard Baloyi, e outros colegas para voltar à mesa das negociações e sair do impasse com os sindicatos, que provocou suspensões de trabalho e manifestações no país.
O Presidente sul-africano está sob pressões crescentes por parte do poderoso Congresso dos Sindicatos Sul-Africanos (COSATU) devido à greve dos trabalhadores, incluindo os professores, os pessoais da saúde e de escritório.
Os sindicatos, que reclamam por um aumento dos salários de 8,6 porcento e por um subsídio de alojamento de mil rands (138 dólares americanos), insistem que Governo deve rever a sua oferta.
O Governo indicou que pode conceder apenas um aumento de 7 porcento dos salários e um subsídio de alojamento de 700 rands (96 dólares americanos).
O COSATU congratulou-se com a intervenção de Zuma, declarando esperar que melhores propostas sejam doravante feitas e que a greve possa encontrar nos próximos dias uma solução, com um acordo aceitável para os trabalhadores.
A organização sindical tinha ameaçado alargar no fim-de-semana a sua greve a todos os seus membros, estimados em cerca de dois milhões de trabalhadores.
Por outro lado, os membros da União Nacional dos Trabalhadores do Setor Metalúrgico da África do Sul (NUMSA) ameaçaram juntar-se à greve, depois de exigirem um aumento de 15 porcento dos seus salários.
A NUMSA, que possui 70 mil membros no setor automóvel, afirmou tentar há três meses encontrar um acordo com os seus empregadores.
Por outro lado, o secretário-geral do Partido Comunista Sul-Africano, Balde Nzimande, pediu a Zuma para bloquear os aumentos de salários dos altos responsáveis do Governo a fim de reduzir a diferença de salários "vergonhosa" no setor público.
Nzimande, que ocupa igualmente o posto de ministro do Ensino Superior, é o primeiro membro do Governo a reclamar pela cessação dos aumentos de salários dos ministros e dos outros altos responsáveis do Governo.