PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Zuma comparece a 6 de abril diante de Supremo Tribunal de Durban na África do Sul
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - O ex-Presidente sul-africano, Jacob Zuma, deve comparecer a 6 de abril próximo diante do Supremo Tribunal de Durban para responder por acusações de corrupção, soube-se de fonte swegura no local.
O convocatório foi-lhe entregue segunda-feira última, confirmou o procurador de longa data de Zuma, Michael Hulley, que declarou à imprensa que "estamos a preparar um pedido de revisão deste acórdão para a sua comparência em tribunal".
O chefe do NPA (Procuradoria), Shaun Abrahma, anunciou no início de março corrente que Zuma devia comparecer em tribunal para enfrentar graves acusações de corrupção que o perseguem há mais duma década. Declarou que as acusações que pesam em Zuma.
"Espero que existem perspetivas razoáveis para uma justiça equitativa para Zuma", declarou Abrahams.
A filial da empresa francesa de armas, Thales, é igualmente interpelada sobre o seu papel em transações de armas na África do Sul da era de Zuma. Setecentos e oitenta três "casos de suborno" relacionam-se com Zuma relativamente à venda de armas efetuadas nos anos 1990.
Em 1997, Thales venceu o concurso público de 200 milhões de dólares americanos no quadro dum amplo programa de equipamento militar da África do Sul para reforçar a sua Marinha e o seu Exército.
Zuma clamou ainda inocência mas o seu conselheiro financeiro, Schabir foi detido por corrupção.
Em 2009, a NPA abandonou as perseguições contra Zuma alegando que os apelos telefónicos intercetados indicavam que as acusações de que foi objeto foram formuladas para fins politiqueiros.
Esta decisão justicial balizou a via para que Zuma chegasse ao poder na África do Sul.
-0- PANA CU/AR/ASA/IS/SOC/MAR/DD 27março2018
O convocatório foi-lhe entregue segunda-feira última, confirmou o procurador de longa data de Zuma, Michael Hulley, que declarou à imprensa que "estamos a preparar um pedido de revisão deste acórdão para a sua comparência em tribunal".
O chefe do NPA (Procuradoria), Shaun Abrahma, anunciou no início de março corrente que Zuma devia comparecer em tribunal para enfrentar graves acusações de corrupção que o perseguem há mais duma década. Declarou que as acusações que pesam em Zuma.
"Espero que existem perspetivas razoáveis para uma justiça equitativa para Zuma", declarou Abrahams.
A filial da empresa francesa de armas, Thales, é igualmente interpelada sobre o seu papel em transações de armas na África do Sul da era de Zuma. Setecentos e oitenta três "casos de suborno" relacionam-se com Zuma relativamente à venda de armas efetuadas nos anos 1990.
Em 1997, Thales venceu o concurso público de 200 milhões de dólares americanos no quadro dum amplo programa de equipamento militar da África do Sul para reforçar a sua Marinha e o seu Exército.
Zuma clamou ainda inocência mas o seu conselheiro financeiro, Schabir foi detido por corrupção.
Em 2009, a NPA abandonou as perseguições contra Zuma alegando que os apelos telefónicos intercetados indicavam que as acusações de que foi objeto foram formuladas para fins politiqueiros.
Esta decisão justicial balizou a via para que Zuma chegasse ao poder na África do Sul.
-0- PANA CU/AR/ASA/IS/SOC/MAR/DD 27março2018