PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Zona ugandesa inscrita na lista do património mundial em perigo
Paris- França (PANA) -- A zona que alberga as sepulturas dos reis de Buganda em Kasubi, no Uganda, foi inscrita na Lista do Património Mundial em Perigo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) pelo Comité do Património que realiza atualmente a sua 34ª sessão em Brasília, no Brasil, refere um comunicado.
Situada na Colina de Kasubi, a cinco quilómetros do centro da cidade de Kampala, a instalação Muzibu Azaala Mpanga, principal estrutura da zona que contém quatro sepulturas reais de Buganda, foi quase destruída em Março último por um incêndio cujas causas são desconhecidas até hoje.
As instalações, construídas com madeira, eram recobertas de colmo, o que tornou vãs as tentativas de circunscrever o fogo.
"As sepulturas dos reis de Buganda em Kasubi são reconhecidas como uma obra- prima do génio criador humano, e como um testemunho eloquente das tradições culturais vivas dos Baganda, a maior comunidade étnica do Uganda", indica a UNESCO na nota.
Ela garantiu que este património, exemplo excecional dum estilo arquitetural desenvolvido pelo reino de Buganda, a partir do século XIII, será reconstruído.
O Comité do Património Mundial, reunido desde 25 de Julho com o término previsto para 3 de Agosto próximo, na capital brasileira, estuda e delibera sobre as novas candidaturas e o estado de conservação e o risco dos bens já declarados Patrimónios Mundiais da UNESCO, propostas por 35 Estados signatários da Convenção do Património Mundial.
Situada na Colina de Kasubi, a cinco quilómetros do centro da cidade de Kampala, a instalação Muzibu Azaala Mpanga, principal estrutura da zona que contém quatro sepulturas reais de Buganda, foi quase destruída em Março último por um incêndio cujas causas são desconhecidas até hoje.
As instalações, construídas com madeira, eram recobertas de colmo, o que tornou vãs as tentativas de circunscrever o fogo.
"As sepulturas dos reis de Buganda em Kasubi são reconhecidas como uma obra- prima do génio criador humano, e como um testemunho eloquente das tradições culturais vivas dos Baganda, a maior comunidade étnica do Uganda", indica a UNESCO na nota.
Ela garantiu que este património, exemplo excecional dum estilo arquitetural desenvolvido pelo reino de Buganda, a partir do século XIII, será reconstruído.
O Comité do Património Mundial, reunido desde 25 de Julho com o término previsto para 3 de Agosto próximo, na capital brasileira, estuda e delibera sobre as novas candidaturas e o estado de conservação e o risco dos bens já declarados Patrimónios Mundiais da UNESCO, propostas por 35 Estados signatários da Convenção do Património Mundial.