PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Zona de comércio livre ganha cinco novos aderentes
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – Cinco novos países aderiram esta segunda-feira, em Nouakchott, ao acordo sobre a Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), anunciou o presidente da União Africana (UA) e chefe de Estado rwandês, Paul Kagamé.
O estadista rwandês fez este anúncio na sessão de encerramento da 31ª cimeira da UA realizada na capital mauritana de 1 a 2 de Julho corrente.
Segundo Kagamé, as novas assinaturas tiveram lugar no Centro Internacional de Conferências “Al Mourabitoune” de Nouakchott, durante os trabalhos da 31ª cimeira ordinária dos chefes de Estado e de Governo da UA.
Para além das adesões, o acordo sobre a ZCLCA ganhou também, no mesmo dia, duas novas ratificações cujos instrumentos foram entregues ao presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat.
Essas novas adesões elevam para 49 o número de países subscritores da ZCLCA, ao passo que as ratificações aumentaram de quatro para seis.
Os novos aderentes são o Burundi, o Lesoto, a África do Sul, a Namíbia e a Serra Leoa, precisou o Presidente Paul Kagamé, acrescentando que as duas ratificações foram do Tchad e do eSwatini.
Na ocasião, Kagamé felicitou os sete países pelo passo dado, sublinhando que este posicionamento constitui “um progresso significativo”.
Ele manifestou-se confiante de que mais países seguirão o mesmo caminho, e revelou que a Guiné-Conakry prometeu fazê-lo na próxima semana.
O acordo sobre a ZCLCA foi assinado em março deste ano, em Kigali (Ruanda), na altura por 44 dos 55 países-membros da União Africana.
Visa criar no continente um mercado único de bens e serviços, facilitado pela livre circulação de pessoas, capitais, mercadorias e serviços, para promover o desenvolvimento agrícola, a segurança alimentar, a industrialização e as transformações económicas estruturais.
Com ele pretende-se reduzir ou eliminar progressivamente as barreiras tarifárias e as barreiras não tarifárias ao comércio e ao investimento.
Também visa criar regras claras, transparentes, previsíveis e mutuamente vantajosas para reger o comércio de mercadorias e serviços, a política de concorrência, o investimento e a propriedade intelectual, entre outras.
-0- PANA IZ 03julho2018
O estadista rwandês fez este anúncio na sessão de encerramento da 31ª cimeira da UA realizada na capital mauritana de 1 a 2 de Julho corrente.
Segundo Kagamé, as novas assinaturas tiveram lugar no Centro Internacional de Conferências “Al Mourabitoune” de Nouakchott, durante os trabalhos da 31ª cimeira ordinária dos chefes de Estado e de Governo da UA.
Para além das adesões, o acordo sobre a ZCLCA ganhou também, no mesmo dia, duas novas ratificações cujos instrumentos foram entregues ao presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat.
Essas novas adesões elevam para 49 o número de países subscritores da ZCLCA, ao passo que as ratificações aumentaram de quatro para seis.
Os novos aderentes são o Burundi, o Lesoto, a África do Sul, a Namíbia e a Serra Leoa, precisou o Presidente Paul Kagamé, acrescentando que as duas ratificações foram do Tchad e do eSwatini.
Na ocasião, Kagamé felicitou os sete países pelo passo dado, sublinhando que este posicionamento constitui “um progresso significativo”.
Ele manifestou-se confiante de que mais países seguirão o mesmo caminho, e revelou que a Guiné-Conakry prometeu fazê-lo na próxima semana.
O acordo sobre a ZCLCA foi assinado em março deste ano, em Kigali (Ruanda), na altura por 44 dos 55 países-membros da União Africana.
Visa criar no continente um mercado único de bens e serviços, facilitado pela livre circulação de pessoas, capitais, mercadorias e serviços, para promover o desenvolvimento agrícola, a segurança alimentar, a industrialização e as transformações económicas estruturais.
Com ele pretende-se reduzir ou eliminar progressivamente as barreiras tarifárias e as barreiras não tarifárias ao comércio e ao investimento.
Também visa criar regras claras, transparentes, previsíveis e mutuamente vantajosas para reger o comércio de mercadorias e serviços, a política de concorrência, o investimento e a propriedade intelectual, entre outras.
-0- PANA IZ 03julho2018