PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Zimbabwe autorizado a vender diamantes
Harare, Zimbabwe(PANA) – O Processo de Kimberley, um sistema internacional de controlo de diamantes brutos, deu ao Zimbabwe o seu aval para a exploração dos seus diamantes provenientes dos controversos jazigos do leste do país, noticiou esta sexta-feira a imprensa local.
Durante muito tempo, o Processo de Kimberley proibiu o Zimbabwe de exportar os seus diamantes dos jazigos de Marange alegando que eles foram manchados de sangue de garimpeiros clandestinos supostamente abatidos há dois anos pelas forças de segurança.
A oposição ao comércio destes diamantes provinha principalmente de países ocidentais, como a Grã-Bretanha, o Canadá e os Estados Unidos, que acusavam igualmente altos responsáveis do Governo zimbabweano de se dedicar ao contrabando destas pedras preciosaas de Marange.
Mas, durante a sua reunião esta semana na República Democrática do Congo (RD Congo), o Processo de Kimberley autorizou o Zimbabwe a vender os diamantes de Marange, indicando que doravante a sua exploração reúne todas as condições de segurança.
« É um avanço decisivo. A reunião do Processo de Kimberley aprovou as exportações dos diamantes de Marange e Mbada, explorados em conformidade com as normas internacionais com efeito imediato sem supervisão", declarou em Kinshasa (RD Congo) o ministro zimbabweano das Minas, Obert Mpofu.
Várias companhias mineiras estão implantadas em Marange e, segundo Mpofu, este aval do Processo de Kimberley (PK) só conerne a duas minas.
Ele indicou que os fiscalizadores deste Processo estariam a avaliar a conformidade das três outras minas antes de as certificar.
Até à data presente, o Zimbabwe vendeu apenas um número limitado de diamantes de Marange sob a estrita supervisão do Processo de Kimberley.
Duas das maiores companhias mineiras declararam ter um importante estoque de diamantes, que elas pretendem exportar após o aval do PK.
Os jazigos de Marange, descobertos há alguns anos, figuram entre as maiores reservas de diamantes do mundo, capazes de garantir 25 porcento da produção mundial.
-0- PANA RS/SEG/FJG/JSG/IBA/FK/DD 24junho201
Durante muito tempo, o Processo de Kimberley proibiu o Zimbabwe de exportar os seus diamantes dos jazigos de Marange alegando que eles foram manchados de sangue de garimpeiros clandestinos supostamente abatidos há dois anos pelas forças de segurança.
A oposição ao comércio destes diamantes provinha principalmente de países ocidentais, como a Grã-Bretanha, o Canadá e os Estados Unidos, que acusavam igualmente altos responsáveis do Governo zimbabweano de se dedicar ao contrabando destas pedras preciosaas de Marange.
Mas, durante a sua reunião esta semana na República Democrática do Congo (RD Congo), o Processo de Kimberley autorizou o Zimbabwe a vender os diamantes de Marange, indicando que doravante a sua exploração reúne todas as condições de segurança.
« É um avanço decisivo. A reunião do Processo de Kimberley aprovou as exportações dos diamantes de Marange e Mbada, explorados em conformidade com as normas internacionais com efeito imediato sem supervisão", declarou em Kinshasa (RD Congo) o ministro zimbabweano das Minas, Obert Mpofu.
Várias companhias mineiras estão implantadas em Marange e, segundo Mpofu, este aval do Processo de Kimberley (PK) só conerne a duas minas.
Ele indicou que os fiscalizadores deste Processo estariam a avaliar a conformidade das três outras minas antes de as certificar.
Até à data presente, o Zimbabwe vendeu apenas um número limitado de diamantes de Marange sob a estrita supervisão do Processo de Kimberley.
Duas das maiores companhias mineiras declararam ter um importante estoque de diamantes, que elas pretendem exportar após o aval do PK.
Os jazigos de Marange, descobertos há alguns anos, figuram entre as maiores reservas de diamantes do mundo, capazes de garantir 25 porcento da produção mundial.
-0- PANA RS/SEG/FJG/JSG/IBA/FK/DD 24junho201
