PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Zimbabwe agradece Angola pelo apoio na resolução da crise política
Luanda- Angola (PANA) -- O Governo do Zimbabwe agradeceu terça-feira, em Luanda, ao Executivo angolano pelo apoio que este tem prestado para a saída da crise política e social daquele país, traduzido na ajuda às partes zimbabweanas e na abertura de uma linha de crédito.
O facto foi manifestado ao presidente da Assembleia Nacional, Paulo Kassoma, pelo embaixador do Zimbabwe em Angola, James Manzou, durante uma audiência a si concedida.
Em declarações à imprensa, o diplomata referiu que a ajuda de Angola e de outros países da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral) permite que o processo de reconciliação (no Zimbabwe) "esteja a decorrer positivamente", um ano após a assinatura do acordo de partilha de poder entre as três principais forças políticas do país.
Lembrou que foi durante a presidência do chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, do órgão de Segurança da SADC, que foi possível a assinatura do referido acordo.
Desde essa altura, Angola continua a apoiar "fortemente" as partes envolvidas neste processo e está em estudo a implementação de um acordo para abertura de uma linha de crédito avaliada em 50 milhões de dólares americanos visando a recuperação da economia local.
Segundo James Manzou, os partidos políticos zimbabweanos estão a cooperar com o presidente Robert Mugabe e, neste momento, "a situação política é estável e a economia está a mostrar sinais de crescimento".
Informou que foram criadas as comissões Eleitoral, para Imprensa, e dos Direitos Humanos, estando-se a trabalhar na elaboração de uma nova Constituição que será a base para a convocação das próximas eleições gerais.
Por isso, disse, Zimbabwe solicitou o apoio de Angola para o levantamento das sanções impostas pela União Europeia (UE) que, no seu entender, são empecilhos ao funcionamento eficiente das instituições do Estado.
O embaixador informou que durante a audiência entregou uma mensagem de felicitações do Parlamento zimbabweano ao líder da Assembleia Nacional, Paulo Kassoma, pela sua recente eleição ao cargo.
Na missiva, explicou, o Parlamento manifesta o desejo de continuar as relações de solidariedade e cooperação.
O facto foi manifestado ao presidente da Assembleia Nacional, Paulo Kassoma, pelo embaixador do Zimbabwe em Angola, James Manzou, durante uma audiência a si concedida.
Em declarações à imprensa, o diplomata referiu que a ajuda de Angola e de outros países da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral) permite que o processo de reconciliação (no Zimbabwe) "esteja a decorrer positivamente", um ano após a assinatura do acordo de partilha de poder entre as três principais forças políticas do país.
Lembrou que foi durante a presidência do chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, do órgão de Segurança da SADC, que foi possível a assinatura do referido acordo.
Desde essa altura, Angola continua a apoiar "fortemente" as partes envolvidas neste processo e está em estudo a implementação de um acordo para abertura de uma linha de crédito avaliada em 50 milhões de dólares americanos visando a recuperação da economia local.
Segundo James Manzou, os partidos políticos zimbabweanos estão a cooperar com o presidente Robert Mugabe e, neste momento, "a situação política é estável e a economia está a mostrar sinais de crescimento".
Informou que foram criadas as comissões Eleitoral, para Imprensa, e dos Direitos Humanos, estando-se a trabalhar na elaboração de uma nova Constituição que será a base para a convocação das próximas eleições gerais.
Por isso, disse, Zimbabwe solicitou o apoio de Angola para o levantamento das sanções impostas pela União Europeia (UE) que, no seu entender, são empecilhos ao funcionamento eficiente das instituições do Estado.
O embaixador informou que durante a audiência entregou uma mensagem de felicitações do Parlamento zimbabweano ao líder da Assembleia Nacional, Paulo Kassoma, pela sua recente eleição ao cargo.
Na missiva, explicou, o Parlamento manifesta o desejo de continuar as relações de solidariedade e cooperação.