PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Zâmbia regista aumento de casos de sarampo
Lusaka- Zâmbia (PANA) -- Mais de dois mil e 800 casos de sarampo e 66 mortos foram registados desde Janeiro na Zâmbia, onde a epidemia se generalizou em todo o país, indicou terça-feira o Ministério zambiano da Saúde.
As campanhas de vacinação de rotina contra a doença foram intensificadas na capital, Lusaka, que registou o maior número de casos (dois mil e 453 pessoas afetadas e 66 mortos), sublinha o jornal estatal "Times of Zambia".
Estes casos continuam a aumentar apesar da campanha de vacinação nacional levada recentemente a cabo em todos os centros de saúde em Abril de 2010, data em que a recrudescência foi anunciada pela primeira vez.
O porta-voz do Ministério, Kamoto Mbewe, atribuiu a forte prevalência do sarampo no país à negligência dos pais e tutores que não levaram as crianças menores de cinco anos à vacinação.
Ele indicou que a campanha de vacinação registou uma taxa de êxito de 90 por cento.
Mbewe declarou que algumas crianças não suportaram a vacina por causa de doenças como a sida ou a desnutrição.
Ele avançou ainda como hipóteses, no tocante a certas falhas, a má gestão e a má conservação das vacinas pelos agentes de saúde.
"Há uma taxa de fracasso de 15 por cento nas crianças que não reagiram bem à vacina.
Havia casos isolados em que a eficácia das vacinas estava comprometida devido à má cadeia de frio e à má gestão das vacinas que levaram as crianças a reagir mal", indicou.
O porta-voz afirmou que Lusaka tinha sido dividida em oito zonas para tornar a campanha de vacinação eficaz.
Por seu turno, um especialista em VIH/Sida, Nkandu Luo, explicou contudo o número elevado de casos de sarampo em todo o país por más campanhas de sensibilização levadas a cabo pelo Ministério da Saúde.
Luo, ex-ministro da Saúde, indicou que programas de vacinação eficaz vão reduzir o número de casos de sarampo porque, a seu ver, a doença é evitável graças à vacina.
As campanhas de vacinação de rotina contra a doença foram intensificadas na capital, Lusaka, que registou o maior número de casos (dois mil e 453 pessoas afetadas e 66 mortos), sublinha o jornal estatal "Times of Zambia".
Estes casos continuam a aumentar apesar da campanha de vacinação nacional levada recentemente a cabo em todos os centros de saúde em Abril de 2010, data em que a recrudescência foi anunciada pela primeira vez.
O porta-voz do Ministério, Kamoto Mbewe, atribuiu a forte prevalência do sarampo no país à negligência dos pais e tutores que não levaram as crianças menores de cinco anos à vacinação.
Ele indicou que a campanha de vacinação registou uma taxa de êxito de 90 por cento.
Mbewe declarou que algumas crianças não suportaram a vacina por causa de doenças como a sida ou a desnutrição.
Ele avançou ainda como hipóteses, no tocante a certas falhas, a má gestão e a má conservação das vacinas pelos agentes de saúde.
"Há uma taxa de fracasso de 15 por cento nas crianças que não reagiram bem à vacina.
Havia casos isolados em que a eficácia das vacinas estava comprometida devido à má cadeia de frio e à má gestão das vacinas que levaram as crianças a reagir mal", indicou.
O porta-voz afirmou que Lusaka tinha sido dividida em oito zonas para tornar a campanha de vacinação eficaz.
Por seu turno, um especialista em VIH/Sida, Nkandu Luo, explicou contudo o número elevado de casos de sarampo em todo o país por más campanhas de sensibilização levadas a cabo pelo Ministério da Saúde.
Luo, ex-ministro da Saúde, indicou que programas de vacinação eficaz vão reduzir o número de casos de sarampo porque, a seu ver, a doença é evitável graças à vacina.