PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Youssou Ndour candidato às eleições presidenciais no Senegal
Dakar, Senegal (PANA) – O cantor senegalês Youssou Ndour anunciou, segunda-feira à noite em Dakar, a sua candidatura às eleições presidenciais de 26 de fevereiro próximo no seu país, nas quais vai defrontar outros concorrentes, incluindo o Presidente cessante, Abdoulaye Wade.
Numa mensagem divulgada pela rádio e pela televisão do seu grupo de imprensa, Futurs Médias, Youssou Ndour, igualmente presidente do movimento « Fekke Maci Boole » (sou testemunha e me engajo em língua wolof), indicou que desejava ser « a alternativa à alternância » surgida em 2000 com a vitória do opositor Presidente Abdoulaye Wade, que pôs fim a 40 anos de regime socialista.
Sublinhando que era um Senegalês preocupado com o futuro do seu país, o artista de 52 anos disse ser capaz de dirigir o Senegal.
Ele anunciou que vai pôr a sua carreira artística « entre parênteses » para se engajar na política.
« Dividido em períodos de 100 dias, o calendário vai permitir-me reunir informações e encontrar soluções consensuais », explicou ao falar do seu programa.
Reconhecendo que não fez estudos superiores, o músico indicou, contudo, que « a presidência é uma função e não uma profissão ».
Nascido a 1 de outubro de 1959 no bairro de Medina, em Dakar, Youssou Ndour impôs-se no mundo musical internacional graças à sua colaboração com artistas como Peter Gabriel, Paul Simons, Manu Dibango e Neneh Cherry, com a qual cantou o sucesso "Seven Seconds".
Em 1985, ele ganhou um "Grammy Award" com o seu disco "Egypt" na categoria de melhor álbum de "world music".
Empresário de sucesso, Youssou Ndour possui, entre outros investimentos, um grupo de imprensa, Futurs Médias, criado em 2003 e que engloba um jornal diário, "L'Observateur", uma rádio, "Radio Futur Média (RFM))", e uma televisão, "Télé Futur Médias (TFM)", geralmente críticos ao regime.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/TON 03jan2012
Numa mensagem divulgada pela rádio e pela televisão do seu grupo de imprensa, Futurs Médias, Youssou Ndour, igualmente presidente do movimento « Fekke Maci Boole » (sou testemunha e me engajo em língua wolof), indicou que desejava ser « a alternativa à alternância » surgida em 2000 com a vitória do opositor Presidente Abdoulaye Wade, que pôs fim a 40 anos de regime socialista.
Sublinhando que era um Senegalês preocupado com o futuro do seu país, o artista de 52 anos disse ser capaz de dirigir o Senegal.
Ele anunciou que vai pôr a sua carreira artística « entre parênteses » para se engajar na política.
« Dividido em períodos de 100 dias, o calendário vai permitir-me reunir informações e encontrar soluções consensuais », explicou ao falar do seu programa.
Reconhecendo que não fez estudos superiores, o músico indicou, contudo, que « a presidência é uma função e não uma profissão ».
Nascido a 1 de outubro de 1959 no bairro de Medina, em Dakar, Youssou Ndour impôs-se no mundo musical internacional graças à sua colaboração com artistas como Peter Gabriel, Paul Simons, Manu Dibango e Neneh Cherry, com a qual cantou o sucesso "Seven Seconds".
Em 1985, ele ganhou um "Grammy Award" com o seu disco "Egypt" na categoria de melhor álbum de "world music".
Empresário de sucesso, Youssou Ndour possui, entre outros investimentos, um grupo de imprensa, Futurs Médias, criado em 2003 e que engloba um jornal diário, "L'Observateur", uma rádio, "Radio Futur Média (RFM))", e uma televisão, "Télé Futur Médias (TFM)", geralmente críticos ao regime.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/TON 03jan2012