PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Volume de trocas entre África e China estimado em $ 114 biliões
Nairobi, Quénia (PANA) – A China tornou-se o primeiro parceiro comercial de África com um volume de trocas estimado no ano passado em 114 biliões e 810 milhões de dólares americanos, revelou o embaixador da China no Quénia, Liu Guagyuan.
Segundo um relatório sobre a cooperação económica e comercial entre a China e África, este país asiático tornou-se pela primeira vez desde 2009 o primeiro parceiro comercial do continente.
No ano passado, o volume das trocas registrou um aumento anual de 43,5 porcento.
O diplomata chinês falava durante uma receção à imprensa queniana organizada para comemorar o ano 2011 na Embaixada da China em Nairobi.
Liu Guagyuan afirmou que apesar do progresso económico social rápido a China permanece o maior país em vias de desenvolvimento no mundo, porque 140 milhões da sua população vivem na pobreza e o seu Produto Interno Bruto (PIB) ocupa o 104º lugar mundial.
Adiantou que é muito natural que África e a China partilhem os mesmos interesses porque a China permanece o maior país em via de desenvolvimento no mundo, enquanto África é o continente que agrupa o maior número de países em vias de desenvolvimento.
« A China e África estão confrontadas com os mesmos problemas e partilham as mesmas prioridades de desenvolvimento. A China e África deveriam dar-se as mãos e reforçar a sua cooperação para realizar um desenvolvimento mútuo e uma prosperidade comum », indicou.
O embaixador chinês aproveitou a ocasião para apresentar à imprensa alguns cidadãos chineses em missão na Embaixada e em outras agências chinesas no país e afirmou que a normalização e a melhoria da qualidade das exportações para os países africanos permanecem as prioridades da China.
«Enormes esforços foram consentidos para aumentar o nível da parceria estratégica entre a China e África para um futuro melhor », sublinhou.
Falando sobre o Quénia, considerou que este país da África Oriental pode tornar-se um dos países mais influentes e mais promissores do continente e acrescentou que ele conta com grandes realizações no domínio económico e social desde a sua ascensão à independência em 1963.
Nos últimos anos, o Quénia e a China realizaram grandes progressos na cooperação bilateral em setores como o comércio, o desenvolvimento das infraestruturas de saúde, na educação, na tecnologia e no turismo.
O diplomata chinês declarou que os órgãos de comunicação social, como a agência de notícias Xinhua, a televisão nacional e a Rádio China Internacional instalaram os seus gabinetes para África no Quénia porque o país é uma importante placa giratória para a imprensa.
Para consolidar as relações fraternais entre o Quénia e a China, a Embaixada da China abriu a uma Seção de Informação e Relações Públicas em setembro com o principal papel de promover a cooperação nos setores da imprensa, da cultura, dos desportos e o intercâmbio entre os povos dos dois países.
-0- PANA DJ/BOS/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 25jan2010
Segundo um relatório sobre a cooperação económica e comercial entre a China e África, este país asiático tornou-se pela primeira vez desde 2009 o primeiro parceiro comercial do continente.
No ano passado, o volume das trocas registrou um aumento anual de 43,5 porcento.
O diplomata chinês falava durante uma receção à imprensa queniana organizada para comemorar o ano 2011 na Embaixada da China em Nairobi.
Liu Guagyuan afirmou que apesar do progresso económico social rápido a China permanece o maior país em vias de desenvolvimento no mundo, porque 140 milhões da sua população vivem na pobreza e o seu Produto Interno Bruto (PIB) ocupa o 104º lugar mundial.
Adiantou que é muito natural que África e a China partilhem os mesmos interesses porque a China permanece o maior país em via de desenvolvimento no mundo, enquanto África é o continente que agrupa o maior número de países em vias de desenvolvimento.
« A China e África estão confrontadas com os mesmos problemas e partilham as mesmas prioridades de desenvolvimento. A China e África deveriam dar-se as mãos e reforçar a sua cooperação para realizar um desenvolvimento mútuo e uma prosperidade comum », indicou.
O embaixador chinês aproveitou a ocasião para apresentar à imprensa alguns cidadãos chineses em missão na Embaixada e em outras agências chinesas no país e afirmou que a normalização e a melhoria da qualidade das exportações para os países africanos permanecem as prioridades da China.
«Enormes esforços foram consentidos para aumentar o nível da parceria estratégica entre a China e África para um futuro melhor », sublinhou.
Falando sobre o Quénia, considerou que este país da África Oriental pode tornar-se um dos países mais influentes e mais promissores do continente e acrescentou que ele conta com grandes realizações no domínio económico e social desde a sua ascensão à independência em 1963.
Nos últimos anos, o Quénia e a China realizaram grandes progressos na cooperação bilateral em setores como o comércio, o desenvolvimento das infraestruturas de saúde, na educação, na tecnologia e no turismo.
O diplomata chinês declarou que os órgãos de comunicação social, como a agência de notícias Xinhua, a televisão nacional e a Rádio China Internacional instalaram os seus gabinetes para África no Quénia porque o país é uma importante placa giratória para a imprensa.
Para consolidar as relações fraternais entre o Quénia e a China, a Embaixada da China abriu a uma Seção de Informação e Relações Públicas em setembro com o principal papel de promover a cooperação nos setores da imprensa, da cultura, dos desportos e o intercâmbio entre os povos dos dois países.
-0- PANA DJ/BOS/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 25jan2010