PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vítimas de inundação no Malawi sob ameaça da cólera
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) – Uma epidemia de cólera ameaça a saúde de 230 mil pessoas recentemente deslocadas na sequência das inundações no Malawi, preveniu a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho (FICV).
Instaladas em campos provisórios, estas populações não tiveram acesso à água potável, nem a um serviço de saneamento melhorado, essenciais na prevenção da epidemia.
A FICV indica que as equipas de voluntários da Cruz Vermelha estão a trabalhar para a construção de novas latrinas e a reparação dos poços de perfuração destruídos.
No entanto, a FICV sublinha que, sem recursos complementares, as dificuldades poderão acumular-se e aumentar a vulnerabilidade das famílias já frágeis.
O delegado regional da FICV para a Saúde, Erin Law, exprimiu a extrema preocupação da Cruz Vermelha pela exposição a novos riscos que esta epidemia poderá causar a estas populações já afetadas pelas inundações.
Para ele, é essencial garantir o acesso à água potável e ao saneamento para estas populações sem abrigos o mais cedo possível.
Graças a um apelo de emergência, os voluntários da Cruz Vermelha do Malawi, apoiados pela FICV estão a trabalhar para a promoção da higiene nos campos provisórios e o fornecimento de soluções de reidratação oral para tratar 30 pacientes que sofrem de cólera.
O Ministério malawiano da Saúde confirmou 24 casos de cólera e uma morte no distrito de Nsanje, uma província duramente afetada pelas inundações onde vivem 146 mil pessoas desalojadas.
No vizinho Moçambique, afetado pela inundação de Zambèze, três mil e 478 casos de cólera foram registados e 37 pessoas falecidas.
-0- PANA BAL/JSG/FK/IZ 27fev2015
Instaladas em campos provisórios, estas populações não tiveram acesso à água potável, nem a um serviço de saneamento melhorado, essenciais na prevenção da epidemia.
A FICV indica que as equipas de voluntários da Cruz Vermelha estão a trabalhar para a construção de novas latrinas e a reparação dos poços de perfuração destruídos.
No entanto, a FICV sublinha que, sem recursos complementares, as dificuldades poderão acumular-se e aumentar a vulnerabilidade das famílias já frágeis.
O delegado regional da FICV para a Saúde, Erin Law, exprimiu a extrema preocupação da Cruz Vermelha pela exposição a novos riscos que esta epidemia poderá causar a estas populações já afetadas pelas inundações.
Para ele, é essencial garantir o acesso à água potável e ao saneamento para estas populações sem abrigos o mais cedo possível.
Graças a um apelo de emergência, os voluntários da Cruz Vermelha do Malawi, apoiados pela FICV estão a trabalhar para a promoção da higiene nos campos provisórios e o fornecimento de soluções de reidratação oral para tratar 30 pacientes que sofrem de cólera.
O Ministério malawiano da Saúde confirmou 24 casos de cólera e uma morte no distrito de Nsanje, uma província duramente afetada pelas inundações onde vivem 146 mil pessoas desalojadas.
No vizinho Moçambique, afetado pela inundação de Zambèze, três mil e 478 casos de cólera foram registados e 37 pessoas falecidas.
-0- PANA BAL/JSG/FK/IZ 27fev2015