PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Violência aumenta fome e insegurança no Sudão do Sul, diz FAO
Nairobi, Quénia (PANA) – A recente eclosão da violência no Sudão do Sul ameaça aumentar consideravelmente a fome e o sofrimento humano neste país, anulando os modestos progressos feitos no domínio da segurança alimentar nos últimos dois anos, declarou a
a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).
No quadro do Plano de Crise das Nações Unidas, a FAO e os seus parceiros procuram atualmente cerca de 61 milhões de dólares americanos para financiar a ajuda alimentar, indica um boletim da organização distribuído segunda-feira.
Os seus esforços concentram-se nas sementes, nas vacinas para o gado, nos equipamentos de pesca, entre outros insumos agrícolas, enquanto as rendas foram perturbadas pelos conflitos e pela deslocação da população.
A representante da FAO no Sudão do Sul, Sue Lautze, disse ser essencial restabelecer imediatamente a segurança e a estabilidade no país para que as pessoas deslocadas possam regressar às suas casas.
"O tempo é importante, existem peixes nos rios, atualmente a estação da cultura do milho, de pistácio e de sorgo inicia-se em março", disse.
Segundo a agência onusina, 4,4 milhões de pessoas sofrem da insegurança alimentar, bem antes do início da violência que deslocou mais de 352 mil pessoas.
Deste número, segundo Dominique Burgeon, diretor da Divisão Urgência e Reabilitação da FAO, 830 mil pessoas já estão confrontadas com a insegurança alimentar aguda.
Cerca de 78 porcento da população rural no Sudão do Sul dependem da agricultura para a sua sobrevivência, incluindo o gado, a floresta, a pesca e os trabalhos de campo, entre outros.
-0- PANA DJ/SEG/NA/TBM/CJB/IZ 14jan2014
a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).
No quadro do Plano de Crise das Nações Unidas, a FAO e os seus parceiros procuram atualmente cerca de 61 milhões de dólares americanos para financiar a ajuda alimentar, indica um boletim da organização distribuído segunda-feira.
Os seus esforços concentram-se nas sementes, nas vacinas para o gado, nos equipamentos de pesca, entre outros insumos agrícolas, enquanto as rendas foram perturbadas pelos conflitos e pela deslocação da população.
A representante da FAO no Sudão do Sul, Sue Lautze, disse ser essencial restabelecer imediatamente a segurança e a estabilidade no país para que as pessoas deslocadas possam regressar às suas casas.
"O tempo é importante, existem peixes nos rios, atualmente a estação da cultura do milho, de pistácio e de sorgo inicia-se em março", disse.
Segundo a agência onusina, 4,4 milhões de pessoas sofrem da insegurança alimentar, bem antes do início da violência que deslocou mais de 352 mil pessoas.
Deste número, segundo Dominique Burgeon, diretor da Divisão Urgência e Reabilitação da FAO, 830 mil pessoas já estão confrontadas com a insegurança alimentar aguda.
Cerca de 78 porcento da população rural no Sudão do Sul dependem da agricultura para a sua sobrevivência, incluindo o gado, a floresta, a pesca e os trabalhos de campo, entre outros.
-0- PANA DJ/SEG/NA/TBM/CJB/IZ 14jan2014