PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vice-presidente do Gana em Bamako para apresentar condolências a Mali
Accra, Gana (PANA) - O vice-presidente ganense, Kwesi Amissah-Arthur, rumou terça-feira para Bamako, no Mali, para apresentar as condolências do Governo e do povo ganenses aos Malianos depois do ataque terrorista sangrento ocorrido sexta-feira última num hotel situado na capital maliana, segundo um comunicado oficial divulgado pela Presidência em Accra.
Segunda-feira última, o Presidente Thomas Boni Yayi do Benin e o primeiro-ministro interino do Burkina Faso, Yacouba Isaac Zida, estiveram no Mali para exprimir as suas condolências.
Cerca de 20 pessoas perderam a vida quando islamitas atacaram o hotel Radisson Blu em Bamako sexta-feira última tomando como reféns 170 pessoas.
Os membros da Organização para a Valorização do Rio Senegal (OMVS), que inclui o Senegal, o Mali, a Guiné Conakry e a Mauritânia observam três dias de luto nacional em homenagem às vítimas.
Dois grupos terroristas islamitas, designadamente Al Mourabitoune e Al-Qaida, que operam na zona sahelo-sariana, reivindicaram, por telefone, ao jornal Al Akbar, sediado na Mauritânia, a responsabilidade pelo ataque.
Mourabitoune é uma fusão entre Mujao e elementos do emir Bel Moctar e o jornal Al Akbar, serve de canal para divulgar reivindicações de vários grupos terroristas islamitas que imperam no Sahel.
Em Nouakchott, numerosos observadores vêem a implicação de Bel Moctar no ataque do Radisson Blu em Bamako, decorrido enquanto o G5 Sahel se reunia em Ndjamenam, no Tchad, para abordar a segurança no Sahel.
Os países membros da organização sub-regional G5 Sahel são o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Níger e o Tchad.
Tido como por morto, há vários anos, Bel Moctar é citado como tendo sido implicado numa tomada de reféns sangrenta num campo de gás argelino em janeiro de 2013.
-0- PANA MA/AKA/BEH/IBA/MAR/DD 24nov2015
Segunda-feira última, o Presidente Thomas Boni Yayi do Benin e o primeiro-ministro interino do Burkina Faso, Yacouba Isaac Zida, estiveram no Mali para exprimir as suas condolências.
Cerca de 20 pessoas perderam a vida quando islamitas atacaram o hotel Radisson Blu em Bamako sexta-feira última tomando como reféns 170 pessoas.
Os membros da Organização para a Valorização do Rio Senegal (OMVS), que inclui o Senegal, o Mali, a Guiné Conakry e a Mauritânia observam três dias de luto nacional em homenagem às vítimas.
Dois grupos terroristas islamitas, designadamente Al Mourabitoune e Al-Qaida, que operam na zona sahelo-sariana, reivindicaram, por telefone, ao jornal Al Akbar, sediado na Mauritânia, a responsabilidade pelo ataque.
Mourabitoune é uma fusão entre Mujao e elementos do emir Bel Moctar e o jornal Al Akbar, serve de canal para divulgar reivindicações de vários grupos terroristas islamitas que imperam no Sahel.
Em Nouakchott, numerosos observadores vêem a implicação de Bel Moctar no ataque do Radisson Blu em Bamako, decorrido enquanto o G5 Sahel se reunia em Ndjamenam, no Tchad, para abordar a segurança no Sahel.
Os países membros da organização sub-regional G5 Sahel são o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Níger e o Tchad.
Tido como por morto, há vários anos, Bel Moctar é citado como tendo sido implicado numa tomada de reféns sangrenta num campo de gás argelino em janeiro de 2013.
-0- PANA MA/AKA/BEH/IBA/MAR/DD 24nov2015