PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vice-presidente do Banco Mundial para África visita Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - O vice-presidente do Banco Mundial para África, Makhtar Diop, chegou segunda-feira à noite a Brazzaville para efetuar uma visita de 48 horas durante a qual ele discutirá com as autoridades congolesas a cooperação entre a sua instituição e o Congo.
"O Congo é um país extremamente importante na sub-região, não só do ponto de vista económico, mas igualmente do ponto de vista político pelo papel que desempenha no processo de paz a nível regional", declarou Makhtar Diop em breves declarações à imprensa no aeroporto internacional Maya-Maya de Brazzaville.
Ele acrescentou que "o Congo é um país que tem igualmente ambições económicas importantes que vão situar-se em cerca de 15 anos no grupo dos Estados emergentes e as autoridades congolesas, durante a última reunião do Banco Mundial, exprimiram o desejo de intensificar as relações com o Banco Mundial a nível muito mais elevado".
"Esta visita inscreve-se neste quadro e terei o prazer e a honra de me encontrar com o chefe de Estado Denis Sassou Nguesso, com os membros do Governo, terça-feira, para sobretudo ouvir quais são as prioridades que se apresentam e como é que se poderia apoiá-los de uma maneira intensiva", sublinhou Makhtar Diop.
País com rendimento intermédio, o Congo tornou-se membro do Banco Mundial em 1963. Em abril passado, os dois parceiros passaram em revista o desempenho dessa parceeria.
O Congo já não está em programa com o Banco Mundial desde 2010, data do seu alcance do ponto de conclusão da iniciativa a favor dos Países Pobres Muito Endividados (PPTE) que ocasionou a eliminação de uma parte considerável da sua dívida externa estimada em nove biliões de dólares americanos, pelo Banco Mundial em 2004.
Os responsáveis do Banco Mundial dizem-se dispostos a acompanhar o Congo no seu projeto de se tornar emergente até 2025.
-0- PANA MB/TBM/SOC/MAR/IZ 21maio2013
"O Congo é um país extremamente importante na sub-região, não só do ponto de vista económico, mas igualmente do ponto de vista político pelo papel que desempenha no processo de paz a nível regional", declarou Makhtar Diop em breves declarações à imprensa no aeroporto internacional Maya-Maya de Brazzaville.
Ele acrescentou que "o Congo é um país que tem igualmente ambições económicas importantes que vão situar-se em cerca de 15 anos no grupo dos Estados emergentes e as autoridades congolesas, durante a última reunião do Banco Mundial, exprimiram o desejo de intensificar as relações com o Banco Mundial a nível muito mais elevado".
"Esta visita inscreve-se neste quadro e terei o prazer e a honra de me encontrar com o chefe de Estado Denis Sassou Nguesso, com os membros do Governo, terça-feira, para sobretudo ouvir quais são as prioridades que se apresentam e como é que se poderia apoiá-los de uma maneira intensiva", sublinhou Makhtar Diop.
País com rendimento intermédio, o Congo tornou-se membro do Banco Mundial em 1963. Em abril passado, os dois parceiros passaram em revista o desempenho dessa parceeria.
O Congo já não está em programa com o Banco Mundial desde 2010, data do seu alcance do ponto de conclusão da iniciativa a favor dos Países Pobres Muito Endividados (PPTE) que ocasionou a eliminação de uma parte considerável da sua dívida externa estimada em nove biliões de dólares americanos, pelo Banco Mundial em 2004.
Os responsáveis do Banco Mundial dizem-se dispostos a acompanhar o Congo no seu projeto de se tornar emergente até 2025.
-0- PANA MB/TBM/SOC/MAR/IZ 21maio2013
