PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vice-presidente da Comissão da UE esperado na Líbia
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O vice-presidente da Comissão Europeia encarregue da Política Migratória, o Francês Jacques Barrot, deslocar-se-á em Setembro próximo a Tripoli, na Líbia, soube-se de fonte oficial.
Durante a sua estado, ele proporá aos responsáveis líbios para abrirem centros de acolhimento para as pessoas em busca de protecção internacional.
Falando terça-feira à imprensa em Bruxelas, Barrot precisou que ele efectuará esta viagem em companhia do alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, o Português António Gueterres.
Nessa ocasião, ele disse que concederá uma ajuda financeira ao Governo líbio para o incitar a lançar programas de controlo das fronteiras, sublinhando que "a Líbia deve ajudar a UE a perseguir os passadores e os traficantes".
Para Jacques Barrot, o facto de reconduzir à Líbia migrantes clandestinos encontrados no Mar Mediterrâneo "não é solução".
Os salvadores, explicou, tal como a frontex (a estrutura europeia de controlo das fronteiras) não têm direito de expulsar para o país de trânsito os clandestinos encontrados no mar.
Barrot lançou um apelo aos Estados membros para que abram as fronteiras aos pedintes de asilo, porque, disse, "após a crise económica, o problema dos fluxos migratórios constituirá a próxima crise maior com que o mundo estará confrontado".
Segundo relatórios oficiais, cerca de dois milhões de emigrantes clandestinos, provenientes nomeadamente da África Subsariana, esperam na Líbia por uma oportunidade para entrar em embarcações obsoletas rumo à Europa depois de ter atravessado o Mediterrâneo pondo em perigo as suas vidas.
Durante a sua estado, ele proporá aos responsáveis líbios para abrirem centros de acolhimento para as pessoas em busca de protecção internacional.
Falando terça-feira à imprensa em Bruxelas, Barrot precisou que ele efectuará esta viagem em companhia do alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, o Português António Gueterres.
Nessa ocasião, ele disse que concederá uma ajuda financeira ao Governo líbio para o incitar a lançar programas de controlo das fronteiras, sublinhando que "a Líbia deve ajudar a UE a perseguir os passadores e os traficantes".
Para Jacques Barrot, o facto de reconduzir à Líbia migrantes clandestinos encontrados no Mar Mediterrâneo "não é solução".
Os salvadores, explicou, tal como a frontex (a estrutura europeia de controlo das fronteiras) não têm direito de expulsar para o país de trânsito os clandestinos encontrados no mar.
Barrot lançou um apelo aos Estados membros para que abram as fronteiras aos pedintes de asilo, porque, disse, "após a crise económica, o problema dos fluxos migratórios constituirá a próxima crise maior com que o mundo estará confrontado".
Segundo relatórios oficiais, cerca de dois milhões de emigrantes clandestinos, provenientes nomeadamente da África Subsariana, esperam na Líbia por uma oportunidade para entrar em embarcações obsoletas rumo à Europa depois de ter atravessado o Mediterrâneo pondo em perigo as suas vidas.