PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vice-Presidente sul-africano promete acabar com caos no Parlamento
Cabo, África do Sul (PANA) - O Vice-Presidente sul–africano, Cyril Ramaphosa, prometeu acabar com o caos reinante no Parlamento da África do Sul há alguns dias.
Ramaphosa fez esta promessa no início de negociações no Parlamento sul-africano em Joanesburgo, segunda cidade do país, destinadas a pôr fim a esta situação.
O Vice-Presidente sul-africano vai reunir-se com todos os líderes políticos do país após o fracasso, registado na semana passada, de um acordo no Parlamento.
Terça-feira última, ele conseguiu chegar a acordo com os partidos da oposição para que as medidas disciplinares contra deputados do Partido para a Liberdade Económica, acusados de semear a desordem no Parlamento exigindo a demissão do Presidente da República, Jacob Zuma, fossem suspensas.
A única condição para tal, segundo o acordo, é que os deputados em causa garantam, em troca, se conformar e respeitar os regulamentos da Assembleia Nacional.
Porém, o acordo foi finalmente violado no dia seguinte quando a Aliança Democrática (DA), principal partido da oposição, insistiu em apresentar uma moção com o fito de levar o Presidente Zuma a demitir-se.
A DA acusou Zuma de evitar a questão relativa à manutenção da sua residência privada em Nkandla, que terá custado 20 milhões dólares americanos aos contribuintes sul-africanos no rescaldo da declaração do provedor da justiça, segundo a qual o atual Presidente terá indevidamente beneficiado da remodelação da sua casa.
-0- PANA CU/VAO/BAD/DIM/DD 25nov2014
Ramaphosa fez esta promessa no início de negociações no Parlamento sul-africano em Joanesburgo, segunda cidade do país, destinadas a pôr fim a esta situação.
O Vice-Presidente sul-africano vai reunir-se com todos os líderes políticos do país após o fracasso, registado na semana passada, de um acordo no Parlamento.
Terça-feira última, ele conseguiu chegar a acordo com os partidos da oposição para que as medidas disciplinares contra deputados do Partido para a Liberdade Económica, acusados de semear a desordem no Parlamento exigindo a demissão do Presidente da República, Jacob Zuma, fossem suspensas.
A única condição para tal, segundo o acordo, é que os deputados em causa garantam, em troca, se conformar e respeitar os regulamentos da Assembleia Nacional.
Porém, o acordo foi finalmente violado no dia seguinte quando a Aliança Democrática (DA), principal partido da oposição, insistiu em apresentar uma moção com o fito de levar o Presidente Zuma a demitir-se.
A DA acusou Zuma de evitar a questão relativa à manutenção da sua residência privada em Nkandla, que terá custado 20 milhões dólares americanos aos contribuintes sul-africanos no rescaldo da declaração do provedor da justiça, segundo a qual o atual Presidente terá indevidamente beneficiado da remodelação da sua casa.
-0- PANA CU/VAO/BAD/DIM/DD 25nov2014