PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vice-Presidente do Burundi na cimeira humanitária mundial de Turquia
Bujumbura, Burundi (PANA) – O segundo Vice-Presidente burundês para questões sociais e económicas, Joseph Butore, deixou Bujumbura sábado, com destino a Istanbul, na Turquia, para participar na primeira cimeira humanitária mundial destinada coordenar estratégias para melhor responder às situações de emergência.
Trata-se da primeira cimeira planetária desde o fim da segunda guerra mundial em 1945, lembrou o Vice-Presidente do Burundi, um país onde a emergência humanitária se faz ainda sentir devido a conflitos fratricidas, recorrentes, combinados com catástrofes naturais consecutivas à mudança climática, como as inundações.
No caso do Burundi, um recente relatório do Gabinete das Nações Unidas para as Intervenções de Emergência (OCHA) dá conta de mais dum milhão de cidadãos carentes de uma assistência humanitária em 2016, devido a efeitos nefastos conjugados com um ano de crise política e inundações.
A nível mundial, os dados das Nações Unidas apontam para perto de 79 milhões de pessoas, incluindo 59 milhões e 500 mil refugiados e deslocados em 37 países do mundo que necessitaram duma ajuda humanitária, em meados de maio de 2015, devido a conflitos políticos, catástrofes naturais e fragilidade económica.
A ajuda humanitária para estes diferentes países totalizou contribuições estimadas em 24 biliões e 500 milhões de dólares americanos em 2014, contra 20 biliões e 500 milhões do ano precedente.
As Nações Unidas acham contudo que as intervenções humanitárias face às situações de emergêcia ainda deixam muito a desejar, sobretudo em matéria de enquadramento, coordenação e respeito da obrigação de preatar contas.
Numerosas regiões em crise se tornaram, além disso, zonas proibidas para os trabalhadores humanitários, privando as populações vulneráveis do acesso à ajuda.
-0- PANA FB/JSG/SOC/MAR/IZ 22maio2016
Trata-se da primeira cimeira planetária desde o fim da segunda guerra mundial em 1945, lembrou o Vice-Presidente do Burundi, um país onde a emergência humanitária se faz ainda sentir devido a conflitos fratricidas, recorrentes, combinados com catástrofes naturais consecutivas à mudança climática, como as inundações.
No caso do Burundi, um recente relatório do Gabinete das Nações Unidas para as Intervenções de Emergência (OCHA) dá conta de mais dum milhão de cidadãos carentes de uma assistência humanitária em 2016, devido a efeitos nefastos conjugados com um ano de crise política e inundações.
A nível mundial, os dados das Nações Unidas apontam para perto de 79 milhões de pessoas, incluindo 59 milhões e 500 mil refugiados e deslocados em 37 países do mundo que necessitaram duma ajuda humanitária, em meados de maio de 2015, devido a conflitos políticos, catástrofes naturais e fragilidade económica.
A ajuda humanitária para estes diferentes países totalizou contribuições estimadas em 24 biliões e 500 milhões de dólares americanos em 2014, contra 20 biliões e 500 milhões do ano precedente.
As Nações Unidas acham contudo que as intervenções humanitárias face às situações de emergêcia ainda deixam muito a desejar, sobretudo em matéria de enquadramento, coordenação e respeito da obrigação de preatar contas.
Numerosas regiões em crise se tornaram, além disso, zonas proibidas para os trabalhadores humanitários, privando as populações vulneráveis do acesso à ajuda.
-0- PANA FB/JSG/SOC/MAR/IZ 22maio2016