PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vice-Presidente do Burundi na Cimeira de Luanda sobre Paz nos Grandes Lagos
Bujumbura, Burundi (PANA) - O Burundi estará representado pelo segundo Vice-Presidente da República, encarregue das Questões Económicas e Sociais, Gervais Rufyikiri, na Cimeira de Luanda prevista para 15 de janeiro sobre Paz e Segurança na Região dos Grandes Lagos, anunciou terça-feira a RadioTelevisão Nacional do Burundi (RTNB).
A Cimeira será antecedida por várias outras reuniões técnicas dos chefes de Estados-Maiores Generais e chefes de serviços de segurança, bem como ministros da Defesa, segundo outras fontes próximas do Secretariado desta Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL) na capital burundesa.
Os países membros da CIRGL são Angola, o Burundi, a República Centroafricana (RCA), o Congo, a República Democrática do Congo (RDC), o Quénia, o Uganda, o Rwanda, o Sudão, o Sudão do Sul, a Tanzânia e a Zâmbia.
As situações de guerras civis abertas na RCA e no Sudão do Sul deviam particularmente preocupar os chefes de Estado e de Governo que se farão presentes na Cimeira de Luanda, diz-se nos meios diplomáticos em Bujumbura.
A CIRGL foi além disso criada depois de numerosos outros conflitos que marcaram, num passado ainda memorável, a região dos Grandes Lagos, como o genocídio rwandês de 1994 que causou a morte de mais de 800 pessoas e ultrapassou as fronteiras até à RDC onde se estima em cerca de três milhões de vítimas colaterais do conflito no Rwanda vizinho.
A CIRGL resulta ainda do reconhecimento de que os conflitos e problemas sociopolíticos dos países membros são inseridos e que necessitam, de fato, uma paz "global" quando se deseja realmente promover um desenvolvimento sustentável numa das partes do continente africano generosamente dotada pela natureza de diversas riquezas, segundo especialistas das questões geopolítica regional em Bujumbura.
Mais globalmente, a organização desenvolve programas ligados à paz e à segurança, à democracia e à boa governação, ao desenvolvimento económico e à integração regional bem como às questões humanitárias e sociais.
Questões transversais como as ligadas ao género, ao ambiente, aos direitos humanos bem como ao HIV/Sida beneficiam igualmente da atenção da CIRGL, com, em grande parte, o apoio financeiro de diferentes doadores de fundos ocidentais, enquanto os contributos dos países membros ficam aleatórios.
-0- PANA FB/TBM/IBA/MAR/DD 15janeiro2014
A Cimeira será antecedida por várias outras reuniões técnicas dos chefes de Estados-Maiores Generais e chefes de serviços de segurança, bem como ministros da Defesa, segundo outras fontes próximas do Secretariado desta Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL) na capital burundesa.
Os países membros da CIRGL são Angola, o Burundi, a República Centroafricana (RCA), o Congo, a República Democrática do Congo (RDC), o Quénia, o Uganda, o Rwanda, o Sudão, o Sudão do Sul, a Tanzânia e a Zâmbia.
As situações de guerras civis abertas na RCA e no Sudão do Sul deviam particularmente preocupar os chefes de Estado e de Governo que se farão presentes na Cimeira de Luanda, diz-se nos meios diplomáticos em Bujumbura.
A CIRGL foi além disso criada depois de numerosos outros conflitos que marcaram, num passado ainda memorável, a região dos Grandes Lagos, como o genocídio rwandês de 1994 que causou a morte de mais de 800 pessoas e ultrapassou as fronteiras até à RDC onde se estima em cerca de três milhões de vítimas colaterais do conflito no Rwanda vizinho.
A CIRGL resulta ainda do reconhecimento de que os conflitos e problemas sociopolíticos dos países membros são inseridos e que necessitam, de fato, uma paz "global" quando se deseja realmente promover um desenvolvimento sustentável numa das partes do continente africano generosamente dotada pela natureza de diversas riquezas, segundo especialistas das questões geopolítica regional em Bujumbura.
Mais globalmente, a organização desenvolve programas ligados à paz e à segurança, à democracia e à boa governação, ao desenvolvimento económico e à integração regional bem como às questões humanitárias e sociais.
Questões transversais como as ligadas ao género, ao ambiente, aos direitos humanos bem como ao HIV/Sida beneficiam igualmente da atenção da CIRGL, com, em grande parte, o apoio financeiro de diferentes doadores de fundos ocidentais, enquanto os contributos dos países membros ficam aleatórios.
-0- PANA FB/TBM/IBA/MAR/DD 15janeiro2014