PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vacina contra paludismo disponível em 2015
Paris, França (PANA) – Uma vacina antipalúdica será lançada no mercado em 2015, anunciou terça-feira à imprensa na capital francesa, Paris, a diretora executiva da Parceira “Fazer Recuar a Malária”, Awa-Marie Coll-Seck.
A antiga ministra senegalesa da Saúde precisou que a vacina estava na sua última fase de validação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
« A vacina será eficaz em pelo menos 50 porcento, o que quer dizer, contudo, que não tem vocação para substituir os outros meios de prevenção e tratamento do paludismo. Vai reforçá-los e ajudar a continuar na dinâmica dos progressos contra a doença registados nos últimos anos », sublinhou.
Coll-Seck evocou igualmente o objetivo de erradicar o paludismo até 2015 em 10 países afetados pela doença.
« Temos a ambição de lá chegar, graças aos esforços dos países atingidos e ao apoio da comunidade internacional. Tendo em conta os progressos já obtidos, parece-nos perfeitamente concebível fazer desaparecer o paludismo em 10 países até 2015”, indicou.
Num relatório divulgado segunda-feira à noite, a Parceria « Fazer Recuar a Malária » sublinha os progressos obtidos na luta contra o paludismo em África.
Segundo o documento, países como o Rwanda, o Senegal e a Zâmbia realizaram progressos espetaculares na aplicação da sua estratégia nacional de luta contra o paludismo.
Os autores do relatório sublinham, em contrapartida, os desafios logísticos e estruturais que dificultam a luta contra o flagelo na Nigéria e na República Democrática do Congo (RDC).
O relatório, que será apresentado esta semana em Nova Iorque, nota a progressão nítida dos financiamentos internacionais de luta contra o paludismo, passando de perto de 100 milhões de dólares americanos em 2003 para cerca de um bilião e 500 milhões em 2010.
-0- PANA SEI/JSG/MAR/IZ 13set2011
A antiga ministra senegalesa da Saúde precisou que a vacina estava na sua última fase de validação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
« A vacina será eficaz em pelo menos 50 porcento, o que quer dizer, contudo, que não tem vocação para substituir os outros meios de prevenção e tratamento do paludismo. Vai reforçá-los e ajudar a continuar na dinâmica dos progressos contra a doença registados nos últimos anos », sublinhou.
Coll-Seck evocou igualmente o objetivo de erradicar o paludismo até 2015 em 10 países afetados pela doença.
« Temos a ambição de lá chegar, graças aos esforços dos países atingidos e ao apoio da comunidade internacional. Tendo em conta os progressos já obtidos, parece-nos perfeitamente concebível fazer desaparecer o paludismo em 10 países até 2015”, indicou.
Num relatório divulgado segunda-feira à noite, a Parceria « Fazer Recuar a Malária » sublinha os progressos obtidos na luta contra o paludismo em África.
Segundo o documento, países como o Rwanda, o Senegal e a Zâmbia realizaram progressos espetaculares na aplicação da sua estratégia nacional de luta contra o paludismo.
Os autores do relatório sublinham, em contrapartida, os desafios logísticos e estruturais que dificultam a luta contra o flagelo na Nigéria e na República Democrática do Congo (RDC).
O relatório, que será apresentado esta semana em Nova Iorque, nota a progressão nítida dos financiamentos internacionais de luta contra o paludismo, passando de perto de 100 milhões de dólares americanos em 2003 para cerca de um bilião e 500 milhões em 2010.
-0- PANA SEI/JSG/MAR/IZ 13set2011