PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
VII Bienal Internacional de Arte e Cultura de Sao Tome e Principe abriu ao publico
São Tomé e Príncipe (PANA) - A VII Bienal de Artes e Cultura de São Tomé e Príncipe decorre até ao dia 28 de fevereiro de 2014, sob o lema “DESING STP”, constatou a PANA no local.
O maior evento cultural do pais, inaugurado pelo Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, foi organizado pela Fundação Roca Mundo, de Carlos Neves, e pela Sindika Dokolo de Angola.
As antigas instalações da ex-empresa estatal de construções de mecânica serralharia, foram redesenhadas para albergar cerca de 200 obras de artistas selecionadas pela curadoria da VII Bienal de Artes e Cultura, que preenchem as galerias.
Obras do artista Edson Chagas, vencedor de leão de ouro na exposição de Venessa, dos Santomenses Kwame Sousa e Olavo Amado, entre outros nomes que marcam a presença neste evento cultural.
A VII bienal internacional de Arte e Cultura é uma manifestação cultural que busca a génese do pan-africanismo descobrindo raízes culturais de dois povos e países irmãos, que são São Tomé e Príncipe e Angola.
Sindika Dokolo, patrão da fundação angolana, ostenta o seu nome neste evento respondendo assim ao convite da Fundação Roca Mundo e do Governo santomense para participar na organização deste evento.
“Quero felicitar a minha equipa e a de São Tomé pelo trabalho desenvolvido para que a Bienal fosse uma realidade”.
João Carlos Silva, mentor do evento, agradeceu, no seu discurso de abertura, ao Governo e, em particular, ao Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, bem como a financiadores da fundação Sindika Dokolo o apoio prestado.
Melhorias dos desenhos e colecionismo, apontou João Carlos Silva, são os dois principais eixos fundamentais deste evento que, segundo ele, permitiram aos artistas santomenses poderem sobreviver graças às artes.
Por sua vez, o Presidente Manuel Pinto da Costa, no seu discurso de abertura, enfatizou que a VII Bienal Internacional de Arte e Cultura transformou num poderoso instrumento de projeção no exterior da imagem, identidade e alma santomenses.
Destacou ainda que este fórum tem um impacto na economia nacional, através da promoção do turismo.
Conceição Deus Lima, jornalista e poeta santomense, escreveu, num extrato: «Enquanto povo, somos a síntese de patrimónios genéticos culturais históricos mas construímos uma identidade própria».
-0- PANA RMG/DD 02Dez2013
O maior evento cultural do pais, inaugurado pelo Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, foi organizado pela Fundação Roca Mundo, de Carlos Neves, e pela Sindika Dokolo de Angola.
As antigas instalações da ex-empresa estatal de construções de mecânica serralharia, foram redesenhadas para albergar cerca de 200 obras de artistas selecionadas pela curadoria da VII Bienal de Artes e Cultura, que preenchem as galerias.
Obras do artista Edson Chagas, vencedor de leão de ouro na exposição de Venessa, dos Santomenses Kwame Sousa e Olavo Amado, entre outros nomes que marcam a presença neste evento cultural.
A VII bienal internacional de Arte e Cultura é uma manifestação cultural que busca a génese do pan-africanismo descobrindo raízes culturais de dois povos e países irmãos, que são São Tomé e Príncipe e Angola.
Sindika Dokolo, patrão da fundação angolana, ostenta o seu nome neste evento respondendo assim ao convite da Fundação Roca Mundo e do Governo santomense para participar na organização deste evento.
“Quero felicitar a minha equipa e a de São Tomé pelo trabalho desenvolvido para que a Bienal fosse uma realidade”.
João Carlos Silva, mentor do evento, agradeceu, no seu discurso de abertura, ao Governo e, em particular, ao Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, bem como a financiadores da fundação Sindika Dokolo o apoio prestado.
Melhorias dos desenhos e colecionismo, apontou João Carlos Silva, são os dois principais eixos fundamentais deste evento que, segundo ele, permitiram aos artistas santomenses poderem sobreviver graças às artes.
Por sua vez, o Presidente Manuel Pinto da Costa, no seu discurso de abertura, enfatizou que a VII Bienal Internacional de Arte e Cultura transformou num poderoso instrumento de projeção no exterior da imagem, identidade e alma santomenses.
Destacou ainda que este fórum tem um impacto na economia nacional, através da promoção do turismo.
Conceição Deus Lima, jornalista e poeta santomense, escreveu, num extrato: «Enquanto povo, somos a síntese de patrimónios genéticos culturais históricos mas construímos uma identidade própria».
-0- PANA RMG/DD 02Dez2013