PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Geral Tunisino do Trabalho denuncia más escolhas políticas na Tunísia
Tunis, Tunísia (PANA) - A situação na Tunísia vai de mal a pior por causa de más escolhas políticas, declarou o secretário geral da União Geral Tunisino do Trabalho (UGTT), Noureddine Taboubi.
Os governantes tunisinos podem tirar capitais da economia paralela que controla mais da metade do orçamento da Tunísia, em vez de vender a Tunísia e privatizar suas empresas, considerou terça-feira em Túnis Taboubi, em conferência de imprensa.
Martelou que a "Tunísia não está à venda ''.
Achou "aceitável" procurar-se a restaurar, de acordo com a lei e as convenções, a estruturação instituições estatais.
Afirmou que a central sindical está aberta a todas as escolhas para a reforma nesta direção, recusando a venda da Tunísia.
A soberania nacional perdeu-se por causa daqueles que trabalham para se aproximarem dos embaixadores da União Europeia e estrangeiros, indignou-se.
A seu ver, a permanência destes governantes no poder não será assegurada se se aproximarem destes diplomatas mas pela vontade do povo.
Ele revelou ter dito ao primeiro-ministro Youssef Chahed, no rescaldo da segunda remodelação governamantal, que "o seu governo não terá sucesso e não poderá governar a Tunísia enquanto se submeterem a chantagens dos partidos e à sua influência".
A UGTT e vários outros partidos políticos movem uma ampla campanha para derrubar o governo de Chahed que, segundo eles, falhou na gestão de questões quentes, nomeadamente a crise económica aguda que abala atualmente o país.
Ao invês da UGTT, um movimento de obediência islâmica, Ennehdha, membro da coligação no poder, opõe-se à demissão do primeiro-ministro e preconiza uma remodelação ministerial limitada.
-0- PANA YY/IN/BEH/DIM/DD 25julho de 2018
Os governantes tunisinos podem tirar capitais da economia paralela que controla mais da metade do orçamento da Tunísia, em vez de vender a Tunísia e privatizar suas empresas, considerou terça-feira em Túnis Taboubi, em conferência de imprensa.
Martelou que a "Tunísia não está à venda ''.
Achou "aceitável" procurar-se a restaurar, de acordo com a lei e as convenções, a estruturação instituições estatais.
Afirmou que a central sindical está aberta a todas as escolhas para a reforma nesta direção, recusando a venda da Tunísia.
A soberania nacional perdeu-se por causa daqueles que trabalham para se aproximarem dos embaixadores da União Europeia e estrangeiros, indignou-se.
A seu ver, a permanência destes governantes no poder não será assegurada se se aproximarem destes diplomatas mas pela vontade do povo.
Ele revelou ter dito ao primeiro-ministro Youssef Chahed, no rescaldo da segunda remodelação governamantal, que "o seu governo não terá sucesso e não poderá governar a Tunísia enquanto se submeterem a chantagens dos partidos e à sua influência".
A UGTT e vários outros partidos políticos movem uma ampla campanha para derrubar o governo de Chahed que, segundo eles, falhou na gestão de questões quentes, nomeadamente a crise económica aguda que abala atualmente o país.
Ao invês da UGTT, um movimento de obediência islâmica, Ennehdha, membro da coligação no poder, opõe-se à demissão do primeiro-ministro e preconiza uma remodelação ministerial limitada.
-0- PANA YY/IN/BEH/DIM/DD 25julho de 2018