PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Europeia pede moderação dos protagonistas da crise ivoiriense
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) lançou um apelo ao Presidente « eleito » da Côte d'Ivoire, Alassane Ouattara, e ao Presidente cessante, Laurent Gbagbo, para impedir que o seu país mergulhe na guerra civil.
« Para a salvação do vosso povo, para a salvação da humanidade, protejam os civis, autorizem a ajuda dos trabalhadores humanitários e impeçam a Côte d'Ivoire de mergulhar cada vez mais na guerra civil », sublinha a UE num comunicado da sua
Comissão divulgado esta terça-feira em Bruxelas.
A UE sublinha que as organizações humanitárias que estão no terreno para ajudar as pessoas necessitadas "devem ser autorizadas a prosseguir o seu trabalho de forma imparcial em toda neutralidade".
Após a descoberta dos massacres que fizeram entre 400 e mil mortos em Duékoué, no oeste do país , a explosão das violências em Abidjan, a UE exprime a sua preocupação, deplorando a utilização de armas pesadas e a morte duma empregada europeia da Operação das Nações Unidas na Côte d'Ivoire (ONUCI).
Apesar da insegurança prevalecente em Abidjan, a UE não recomenda a evacuação imediata dos seus cidadãos, « pois seria irracional deslocá-los ».
A nota precisa que a maioria dos Europeus residentes na Côte d'Ivoire são os Franceses, estimados em 13 mil indivíduos, aos quais é preciso acrescentar algumas centenas de cidadãos doutros países europeus.
Segundo a UE, as sanções decretadas contra líderes ivoirienses continuam em vigor, « até que o Presidente eleito, Alassane Ouattara, dê um sinal claro de que pede o levantamento destas medidas ».
-0- PANA AK/AAS/FK/IZ 05abril2011
« Para a salvação do vosso povo, para a salvação da humanidade, protejam os civis, autorizem a ajuda dos trabalhadores humanitários e impeçam a Côte d'Ivoire de mergulhar cada vez mais na guerra civil », sublinha a UE num comunicado da sua
Comissão divulgado esta terça-feira em Bruxelas.
A UE sublinha que as organizações humanitárias que estão no terreno para ajudar as pessoas necessitadas "devem ser autorizadas a prosseguir o seu trabalho de forma imparcial em toda neutralidade".
Após a descoberta dos massacres que fizeram entre 400 e mil mortos em Duékoué, no oeste do país , a explosão das violências em Abidjan, a UE exprime a sua preocupação, deplorando a utilização de armas pesadas e a morte duma empregada europeia da Operação das Nações Unidas na Côte d'Ivoire (ONUCI).
Apesar da insegurança prevalecente em Abidjan, a UE não recomenda a evacuação imediata dos seus cidadãos, « pois seria irracional deslocá-los ».
A nota precisa que a maioria dos Europeus residentes na Côte d'Ivoire são os Franceses, estimados em 13 mil indivíduos, aos quais é preciso acrescentar algumas centenas de cidadãos doutros países europeus.
Segundo a UE, as sanções decretadas contra líderes ivoirienses continuam em vigor, « até que o Presidente eleito, Alassane Ouattara, dê um sinal claro de que pede o levantamento destas medidas ».
-0- PANA AK/AAS/FK/IZ 05abril2011