PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Europeia financia 3 biliões de francos CFA para formação de pessoal no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - A União Europeia (UE) deu ao Congo três biliões de francos CFA para financiar um programa de formação contínua do pessoal paramédico (PARAMED), soube-se, quinta-feira, em Brazzaville, durante o lançamento oficial de uma sessão de reciclagem dos enfermeiros formados pelo Estado, parteiras e técnicos de laboratório.
No total, participam na sessão 900 enfermeiros do Estado, 300 parteiras e 250 técnicos de laboratório que vão familiarizar-se com o equipamento médico de qualidade em laboratórios e hospitais do país.
De acordo com o ministro congolês da Saúde e População, François Ibovi, o objetivo é preencher uma das lacunas do setor pela elevação do dispositivo de formação e das competências do pessoal sanitário.
Os indicadores do país continuam ainda muito baixos com uma taxa de morbidade de 39 porcento, mortalidade infantil de 81 por mil, mortalidade infanto-juvenil de 108 por mil crianças e materna de 781 por 100 mil. No entanto, o país tem uma rede de cerca de 850 unidades de saúde e cerca de 11 mil profissionais de saúde dos quais 80 porcento trabalham no setor público
"Esta constatação reflete a má qualidade dos cuidados relacionados com uma competência insuficiente do pessoal encarregado de prestar o pacote de cuidados essenciais que fundam a política de cuidados primários de saúde no Congo '', reconheceu Ibovi.
Neste óptica, um Plano Nacional de Desenvolvimento da Saúde (PNDS) foi desenvolvido em 2006 pelo Governo congolês "para desenvolver a gestão dos recursos humanos no setor da saúde, aumentar a cobertura dos centros de saúde em 21 porento a 80 porcento, criar um hospital de referência em cada região administrativa, reforçar a capacidade operacional da empresa congolesa de medicamentos genéticos (COMEG), bem com a participação ativa das comunidades na gestão do seu sistema de saúde inteiro. ''
-0- PANA MB/IS/DIM/IZ 06fev2015
No total, participam na sessão 900 enfermeiros do Estado, 300 parteiras e 250 técnicos de laboratório que vão familiarizar-se com o equipamento médico de qualidade em laboratórios e hospitais do país.
De acordo com o ministro congolês da Saúde e População, François Ibovi, o objetivo é preencher uma das lacunas do setor pela elevação do dispositivo de formação e das competências do pessoal sanitário.
Os indicadores do país continuam ainda muito baixos com uma taxa de morbidade de 39 porcento, mortalidade infantil de 81 por mil, mortalidade infanto-juvenil de 108 por mil crianças e materna de 781 por 100 mil. No entanto, o país tem uma rede de cerca de 850 unidades de saúde e cerca de 11 mil profissionais de saúde dos quais 80 porcento trabalham no setor público
"Esta constatação reflete a má qualidade dos cuidados relacionados com uma competência insuficiente do pessoal encarregado de prestar o pacote de cuidados essenciais que fundam a política de cuidados primários de saúde no Congo '', reconheceu Ibovi.
Neste óptica, um Plano Nacional de Desenvolvimento da Saúde (PNDS) foi desenvolvido em 2006 pelo Governo congolês "para desenvolver a gestão dos recursos humanos no setor da saúde, aumentar a cobertura dos centros de saúde em 21 porento a 80 porcento, criar um hospital de referência em cada região administrativa, reforçar a capacidade operacional da empresa congolesa de medicamentos genéticos (COMEG), bem com a participação ativa das comunidades na gestão do seu sistema de saúde inteiro. ''
-0- PANA MB/IS/DIM/IZ 06fev2015