PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Europeia apoia fileira do milho no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - O chefe de missão da União Europeia (UE) no Congo, Raúl Mateus Paula, anunciou que a sua instituição vai apoiar a fileira do milho no Congo no quadro do processo de diversificação da economia nacional, soube a PANA no fim de semana junto do Ministério das Pequenas e Médias Empresas, Artesanato e Setor Informal.
Segundo o diplomata europeu, os beneficiários congoleses e os parceiros europeus devem reunir-se, nos próximos dias, em Brazzaville, para definir os aspetos técnicos, bem como as modalidades de financiamento.
A iniciativa enquadra-se no processo de diversificação da economia nacional, da qual a agricultura é um setor chave. A cultura do milho foi escolhida pelo seu potencial na cadeia agroindustrial e é também indispensável para a avicultura, a indústria da cerveja e o alimento de gado.
Segundo o chefe de missão da União Europeia no Congo, a cooperação agrícola visa sobretudo desenvolver uma cadeia de valor industrial no país. "O objetivo é ao mesmo tempo desenvolver o setor privado com uma perspetiva de desenvolvimento das empresas, de normalização das cadeias de valor e aumentar a capacidade de comércio inter-regional", declarou.
O diplomata europeu falou do assunto durante uma reunião, a 11 de outubro, em Brazzaville, com a ministra das Pequenas e Médias Empresas, Artesanato e Setor Informal, Yvonne Adélaide Mougany.
As duas personalidades esperam também a dinâmica do setor privado para explorar o potencial agrícola do país e aumentar a diversificação da economia nacional, daí o projeto de reforço das capacidades comerciais e de empresas (PRCCCII) financiado com cerca de oito biliões de francos CFA.
Lançado desde março de 2017, o PRCCE II conhece uma certa hibernação por razões desconhecidas. As duas partes prometeram relançá-lo no termo de um comité de pilotagem. "Este projeto está no centro das nossas preocupações", indicou o embaixador europeu.
O futuro roteiro insistirá na melhoria do clima dos negócios, na criação de empresas, no acesso ao crédito e na garantia. "O Congo é um país com rendimento intermediário com potencialidades enormes, mas também está confrontado com o desafio da diversificação económica. Partilho totalmente a visão do Governo congolês neste domínio que consiste em reduzir a dependência do país do petróleo", concluiu o chefe de missão da UE no Congo.
-0- PANA MB/IS/MAR/IZ 15out2018
Segundo o diplomata europeu, os beneficiários congoleses e os parceiros europeus devem reunir-se, nos próximos dias, em Brazzaville, para definir os aspetos técnicos, bem como as modalidades de financiamento.
A iniciativa enquadra-se no processo de diversificação da economia nacional, da qual a agricultura é um setor chave. A cultura do milho foi escolhida pelo seu potencial na cadeia agroindustrial e é também indispensável para a avicultura, a indústria da cerveja e o alimento de gado.
Segundo o chefe de missão da União Europeia no Congo, a cooperação agrícola visa sobretudo desenvolver uma cadeia de valor industrial no país. "O objetivo é ao mesmo tempo desenvolver o setor privado com uma perspetiva de desenvolvimento das empresas, de normalização das cadeias de valor e aumentar a capacidade de comércio inter-regional", declarou.
O diplomata europeu falou do assunto durante uma reunião, a 11 de outubro, em Brazzaville, com a ministra das Pequenas e Médias Empresas, Artesanato e Setor Informal, Yvonne Adélaide Mougany.
As duas personalidades esperam também a dinâmica do setor privado para explorar o potencial agrícola do país e aumentar a diversificação da economia nacional, daí o projeto de reforço das capacidades comerciais e de empresas (PRCCCII) financiado com cerca de oito biliões de francos CFA.
Lançado desde março de 2017, o PRCCE II conhece uma certa hibernação por razões desconhecidas. As duas partes prometeram relançá-lo no termo de um comité de pilotagem. "Este projeto está no centro das nossas preocupações", indicou o embaixador europeu.
O futuro roteiro insistirá na melhoria do clima dos negócios, na criação de empresas, no acesso ao crédito e na garantia. "O Congo é um país com rendimento intermediário com potencialidades enormes, mas também está confrontado com o desafio da diversificação económica. Partilho totalmente a visão do Governo congolês neste domínio que consiste em reduzir a dependência do país do petróleo", concluiu o chefe de missão da UE no Congo.
-0- PANA MB/IS/MAR/IZ 15out2018