PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana solicita reforço de missão na Somália
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- A União Africana (UA) instou os seus Estados membros a fornecer tropas suplementares para reforçar a sua Missão na Somália (AMISOM) e ajudar a instituir uma força local no quadro dos esforços visando instalar um Governo operacional neste país do Corno de África.
O Conselho de Paz e Segurança (CPS) da UA, reunido pela primeira vez para discutir a crise na Somália desde a Cimeira de Kampala de Julho de 2010, preconizou igualmente o reforço da força da Polícia Nacional somalí para fazer face aos militantes armados que lançam regularmente ataques contra o Governo.
Ele instou igualmente os países africanos a fornecer tropas à AMISOM para permitir a esta força atingir o seu efetivo autorizado de oito mil homens, sublinhando que era preciso priorizar os esforços de formação duma força da Polícia local a fim de ajudar consideravelmente o Governo na repressão dos militantes armados opostos à formação dum Governo na Somália.
O CPS indicou que o Governo Federal de Transição (TFG) do Presidente Sheikh Sharif Ahmed devia continuar a discutir com os militantes, exortando o TFG e o grupo Ahlu Sunnah Waljamaa a aplicar o acordo concluído em Março último para lutar juntos contra os islamitas que querem tomar o poder na Somália.
Ele saudou os esforços do Burundi e do Uganda, únicos países que desdobraram tropas no território somalí, pelo seu apoio aos esforços visando restabelecer a estabilidade na Somália.
O CPS reuniu-se enquanto militantes somalís mataram quatros soldados ugandeses da AMISOM depois de tiros de morteiro que atingiram o Palácio Presidencial.
Num comunicado após estes ataques, o Presidente somalí, Sheikh Sharif Ahmed, declarou que a comunidade internacional não devia esperar grande coisa dum Governo criado no contexto dum clima político caótico.
O Governo do Presidente Sharif lançou uma guerra contra terroristas radicais que operam no território somalí.
Os militantes da milícia Al Shabab, que perpetraram nos últimos dias atentados no Uganda a fim de obrigar as autoridades deste país a retirar as suas tropas da Somália, estão opostos aos esforços da comunidade internacional para instalar um Governo na Somália.
Os esforços da UA para obter tropas suplementares para a Somália foram retardados pela falta de equipamento militar para permitir um desdobramento rápido.
O Conselho de Paz e Segurança (CPS) da UA, reunido pela primeira vez para discutir a crise na Somália desde a Cimeira de Kampala de Julho de 2010, preconizou igualmente o reforço da força da Polícia Nacional somalí para fazer face aos militantes armados que lançam regularmente ataques contra o Governo.
Ele instou igualmente os países africanos a fornecer tropas à AMISOM para permitir a esta força atingir o seu efetivo autorizado de oito mil homens, sublinhando que era preciso priorizar os esforços de formação duma força da Polícia local a fim de ajudar consideravelmente o Governo na repressão dos militantes armados opostos à formação dum Governo na Somália.
O CPS indicou que o Governo Federal de Transição (TFG) do Presidente Sheikh Sharif Ahmed devia continuar a discutir com os militantes, exortando o TFG e o grupo Ahlu Sunnah Waljamaa a aplicar o acordo concluído em Março último para lutar juntos contra os islamitas que querem tomar o poder na Somália.
Ele saudou os esforços do Burundi e do Uganda, únicos países que desdobraram tropas no território somalí, pelo seu apoio aos esforços visando restabelecer a estabilidade na Somália.
O CPS reuniu-se enquanto militantes somalís mataram quatros soldados ugandeses da AMISOM depois de tiros de morteiro que atingiram o Palácio Presidencial.
Num comunicado após estes ataques, o Presidente somalí, Sheikh Sharif Ahmed, declarou que a comunidade internacional não devia esperar grande coisa dum Governo criado no contexto dum clima político caótico.
O Governo do Presidente Sharif lançou uma guerra contra terroristas radicais que operam no território somalí.
Os militantes da milícia Al Shabab, que perpetraram nos últimos dias atentados no Uganda a fim de obrigar as autoridades deste país a retirar as suas tropas da Somália, estão opostos aos esforços da comunidade internacional para instalar um Governo na Somália.
Os esforços da UA para obter tropas suplementares para a Somália foram retardados pela falta de equipamento militar para permitir um desdobramento rápido.