PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana reconhece CNT
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - A União Africana (UA) anunciou oficialmente o reconhecimento do Conselho Nacional de Transição (CNT) como autoridade legítima da Líbia, pondo assim termo a um periódo de incerteza sobre a questão.
O anúncio foi feito terça-feira pelo Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, atual presidente da UA, que se reuniu com o comité especial da organização pan-africana sobre a Líbia em Nova Iorque, antes da Assembleia Geral das Nações Unidas.
"A União Africana está pronta para apoiar o povo líbio com vista a reconstruir uma Líbia unificada, democrática, pacífica e próspera", indicou o painel num comunicado.
Segundo o gabinete do Presidente sul-africano, Jacob Zuma, o CNT, instaurado para dirigir a rebelião que destituiu o regime do guia líbio Muamar Kadafi, "beneficia atualmente do reconhecimento da UA como o representante do povo líbio e vai ocupar o assento da Líbia junto da UA".
Zuma, que acolheu na semana passada em Pretória uma reunião do painel especial da UA sobre a Líbia, desempenhou um papel determinante ao levar a cabo esforços para uma solução negociada da crise que abalou este país da Africa do Norte.
Contudo, a reticência da UA e da administração de Zuma em reconhecer de maneira oficial as novas autoridades líbias tinha criado profundas divisões no continente e entre África e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), que desempenhou um papel de primeira ordem na destituição de Kadafi.
-0- PANA CU/SEG/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 21set2011
O anúncio foi feito terça-feira pelo Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, atual presidente da UA, que se reuniu com o comité especial da organização pan-africana sobre a Líbia em Nova Iorque, antes da Assembleia Geral das Nações Unidas.
"A União Africana está pronta para apoiar o povo líbio com vista a reconstruir uma Líbia unificada, democrática, pacífica e próspera", indicou o painel num comunicado.
Segundo o gabinete do Presidente sul-africano, Jacob Zuma, o CNT, instaurado para dirigir a rebelião que destituiu o regime do guia líbio Muamar Kadafi, "beneficia atualmente do reconhecimento da UA como o representante do povo líbio e vai ocupar o assento da Líbia junto da UA".
Zuma, que acolheu na semana passada em Pretória uma reunião do painel especial da UA sobre a Líbia, desempenhou um papel determinante ao levar a cabo esforços para uma solução negociada da crise que abalou este país da Africa do Norte.
Contudo, a reticência da UA e da administração de Zuma em reconhecer de maneira oficial as novas autoridades líbias tinha criado profundas divisões no continente e entre África e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), que desempenhou um papel de primeira ordem na destituição de Kadafi.
-0- PANA CU/SEG/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 21set2011