PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana lamenta morte de Mandela
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - A presidente da Comissão da União Africana (CUA), Nkosazana Dlamini-Zuma, exprimiu em nome da Comissão, do seu pessoal e da União a sua tristeza pela morte do ex-Presidente sul-africano Nelson Rolihlahla Mandela, ícone do pan-africanismo e Prémio Nobel da Paz.
"Madiba, como o alcunhamos afetuosamente, simboliza o espírito do pan-africanismo e de solidariedade nas lutas da humanidade contra o apartheid, a opressão e o colonialismo e para a autodeterminação, a paz e a reconciliação", indicou Dlamini-Zuma.
A presidente da CUA lembrou que antes da prisão de Mandela em 1963 ele visitou vários países que, sem exeção, prometeram e prestaram um apoio determinado à luta do povo sul-africano.
"Mandela levou a cabo um bom combate antes de morrer. A sua morte é uma grande perda para a sua família, o nosso continente e a humanidade inteira", sublinhou a ex-ministra sul-africana dos Negócios Estrangeiros.
"Nestes momentos de tristeza, os nossos corações e os nossos pensamentos estão com a sua viúva, Graça Machel, a sua ex-esposa, Winnie Madikizela-Mandela, os seus filhos, os seus netos e bisnetos, o povo sul-africano e África. Tata Madiba Mandela vai marcar-nos para sempre", disse a presidente da CUA.
Dlamini-Zuma anunciou que a União Africana pôs as suas bandeiras a meia-haste e exortou África a continuar a honrar a herança de Mandela, que morreu quinta-feira à noite aos 95 anos de idade.
Enquanto todas as bandeiras da sede da União Africana estão a meia-haste em homenagem a Mandela, um livro de condolência foi igualmente aberto.
A CUA anunciou igualmente que um muro de lembrança será fixado no seu site na internet onde os Africanos são encorajados a publicar imagens de condolências.
-0- PANA AR/MA/NFB/JSG/MAR/TON 06dez2013
"Madiba, como o alcunhamos afetuosamente, simboliza o espírito do pan-africanismo e de solidariedade nas lutas da humanidade contra o apartheid, a opressão e o colonialismo e para a autodeterminação, a paz e a reconciliação", indicou Dlamini-Zuma.
A presidente da CUA lembrou que antes da prisão de Mandela em 1963 ele visitou vários países que, sem exeção, prometeram e prestaram um apoio determinado à luta do povo sul-africano.
"Mandela levou a cabo um bom combate antes de morrer. A sua morte é uma grande perda para a sua família, o nosso continente e a humanidade inteira", sublinhou a ex-ministra sul-africana dos Negócios Estrangeiros.
"Nestes momentos de tristeza, os nossos corações e os nossos pensamentos estão com a sua viúva, Graça Machel, a sua ex-esposa, Winnie Madikizela-Mandela, os seus filhos, os seus netos e bisnetos, o povo sul-africano e África. Tata Madiba Mandela vai marcar-nos para sempre", disse a presidente da CUA.
Dlamini-Zuma anunciou que a União Africana pôs as suas bandeiras a meia-haste e exortou África a continuar a honrar a herança de Mandela, que morreu quinta-feira à noite aos 95 anos de idade.
Enquanto todas as bandeiras da sede da União Africana estão a meia-haste em homenagem a Mandela, um livro de condolência foi igualmente aberto.
A CUA anunciou igualmente que um muro de lembrança será fixado no seu site na internet onde os Africanos são encorajados a publicar imagens de condolências.
-0- PANA AR/MA/NFB/JSG/MAR/TON 06dez2013