PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana insta Congoleses a participar em massa nas eleições presidenciais no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – O chefe da Missão dos Observadores da União Africana (UA), Dileita Mohamed Dileita, instou em Brazzaville os Congoleses a irem em massa, domingo próximo, 20 de março, às urnas para as eleições presidenciais.
"Viemos acompanhar o povo congolês nesta consulta importante para o país e África. Apelo aos Congoleses para irem em massa às urnas e aos candidatos para fazerem com que as eleições presidenciais se realizem normalmente”, lançou o ex-primeiro-ministro djibutiano no termo duma reunião com o ministro congolês dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Jean-Claude Gakosso, de acordo com a rádio pública.
Acrescentou que o Congo de hoje não é o de ontem e que “os atores políticos devem contribuir para que o país conserve o seu impulso de desenvolvimento”.
Anunciou que a União Africana vai enviar 50 observadores no dia da votação para cobrir todo o território nacional.
"Cabe aos Congoleses darem prova de maturidade e de responsabilidade", afirmou Dileita Mohamed Dileita, exigindo um escrutínio transparente e apaziguado.
Esta missão que se acrescenta a uma da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), já presente no Congo, vaticina um bom desenrolamento do escrutínio que a Organização Internacional da Francofonia (OIF) e a União Europeia (UE) querem ver pacífico, livre e transparente, apesar de não terem enviado seus observadores.
Por outro lado, o presidente da Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI), Henri Bouka, jurou garantir a votação dos Congoleses bem como o respeito pelos resultados saídos deste escrutínio.
"Garanto que os vossos votos, povo do Congo, serão respeitados, contados, notados e compilados a favor do candidato que vocês escolherem e que os resultados serão a tradução justa dos sufrágios expressos", prometeu Bouka.
-0- PANA MB/JSG/FK/DD 17março2016
"Viemos acompanhar o povo congolês nesta consulta importante para o país e África. Apelo aos Congoleses para irem em massa às urnas e aos candidatos para fazerem com que as eleições presidenciais se realizem normalmente”, lançou o ex-primeiro-ministro djibutiano no termo duma reunião com o ministro congolês dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Jean-Claude Gakosso, de acordo com a rádio pública.
Acrescentou que o Congo de hoje não é o de ontem e que “os atores políticos devem contribuir para que o país conserve o seu impulso de desenvolvimento”.
Anunciou que a União Africana vai enviar 50 observadores no dia da votação para cobrir todo o território nacional.
"Cabe aos Congoleses darem prova de maturidade e de responsabilidade", afirmou Dileita Mohamed Dileita, exigindo um escrutínio transparente e apaziguado.
Esta missão que se acrescenta a uma da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), já presente no Congo, vaticina um bom desenrolamento do escrutínio que a Organização Internacional da Francofonia (OIF) e a União Europeia (UE) querem ver pacífico, livre e transparente, apesar de não terem enviado seus observadores.
Por outro lado, o presidente da Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI), Henri Bouka, jurou garantir a votação dos Congoleses bem como o respeito pelos resultados saídos deste escrutínio.
"Garanto que os vossos votos, povo do Congo, serão respeitados, contados, notados e compilados a favor do candidato que vocês escolherem e que os resultados serão a tradução justa dos sufrágios expressos", prometeu Bouka.
-0- PANA MB/JSG/FK/DD 17março2016