PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana envia pessoal médico para lutar contra Ébola na África Ocidental
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - A União Africana (UA) aprovou o desdobramento duma força médica militar e civil no quadro duma operação denominada Apoio da UA contra a Epidemia de Ébola para fazer face a este surto na região da África Ocidental, revelaram quinta-feira fontes oficiais.
O Conselho de Paz e Segurança da UA invocou quinta-feira o artigo 6 (F) do seu mandato relativamente à ação humanitária e à gestão de catástrofes.
A decisão foi tomada durante a 450ª reunião do CPS depois dum apelo lançado pelo Governo americano a favor dum desdobramento rápido de médicos militares nas zonas afetadas pela febre de Ébola nos quatro países da África Ocidental e cujo balanço de mortos atinge mil e 200 mortos. Os países afetados são a Guiné-Conakry, a Serra Leoa, a Libéria e a Nigéria.
"O Conselho autorizou o desdobramento imediato duma missão conjunta civil e militar dirigida pela UA para fazer face à situação de emergência provocada pela epidemia de Ébola", indica o comunicado divulgado pela UA.
Mustapha Sidiki Kaloko, comissário da UA para os Assuntos Sociais, declarou que, utilizando a infraestrutura das Operações de Manutenção da Paz, a Comissão estava a finalizar a planificação da missão militar e civil.
A missão tem o nome de código Operação Aseowa e o seu desdobramento deve arrancar até finais de 2014, prevendo-se enviar voluntários civis e militares do continente para tentar controlar a epidemia de Ébola.
A missão que vai agrupar médicos e enfermeiros, entre outro pessoal médico e paramédico, deve estender-se por um período de seis meses com uma rotação mensal dos voluntários.
Ela vai custar mais de 25 milhões de dólares americanos, e o Governo americano e os parceiros prometeram apoiar a UA, dando uma parte substancial deste montante.
"A operação visa colmatar o vazio existente nos esforços internacionais", indica a UA.
-0- PANA AO/MA/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 22ago2014
O Conselho de Paz e Segurança da UA invocou quinta-feira o artigo 6 (F) do seu mandato relativamente à ação humanitária e à gestão de catástrofes.
A decisão foi tomada durante a 450ª reunião do CPS depois dum apelo lançado pelo Governo americano a favor dum desdobramento rápido de médicos militares nas zonas afetadas pela febre de Ébola nos quatro países da África Ocidental e cujo balanço de mortos atinge mil e 200 mortos. Os países afetados são a Guiné-Conakry, a Serra Leoa, a Libéria e a Nigéria.
"O Conselho autorizou o desdobramento imediato duma missão conjunta civil e militar dirigida pela UA para fazer face à situação de emergência provocada pela epidemia de Ébola", indica o comunicado divulgado pela UA.
Mustapha Sidiki Kaloko, comissário da UA para os Assuntos Sociais, declarou que, utilizando a infraestrutura das Operações de Manutenção da Paz, a Comissão estava a finalizar a planificação da missão militar e civil.
A missão tem o nome de código Operação Aseowa e o seu desdobramento deve arrancar até finais de 2014, prevendo-se enviar voluntários civis e militares do continente para tentar controlar a epidemia de Ébola.
A missão que vai agrupar médicos e enfermeiros, entre outro pessoal médico e paramédico, deve estender-se por um período de seis meses com uma rotação mensal dos voluntários.
Ela vai custar mais de 25 milhões de dólares americanos, e o Governo americano e os parceiros prometeram apoiar a UA, dando uma parte substancial deste montante.
"A operação visa colmatar o vazio existente nos esforços internacionais", indica a UA.
-0- PANA AO/MA/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 22ago2014