PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana apela à calma na RD Congo
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A União Africana (UA) apelou "à contenção e à calma" na República Democrática do Congo (RDC), na sequência de violências após o anúncio dos resultados provisórios das eleições presidenciais de 28 de novembro último que proclamam o chefe de Estado cessante, Joseph Kabila, vencedor do escrutínio, seguido por uma forte contestação da oposição.
Os resultados anunciados sexta-feira pela Comissão Eleitoral declarando o Presidente cessante, Joseph Kabila, vencedor foram imediatamente rejeitados pelo seu principal opositor, Etienne Tshisekedi, conduzindo assim a um impasse e a confrontos entre militantes rivais na capital, Kinshasa, e em Bruxelas, a capital da Bélgica, antigo país colonizador da RD Congo.
A segurança foi reforçada em Kinshasa e em outras cidades devido a receios continuação da violência.
A UA declarou, num comunicado publicado sábado, que os atores políticos deverão « demonstrar uma maior contenção e provar um sentido elevado de responsabilidades, como o exigem as circunstâncias e a fragilidade da situação na RD Congo, um país que conheceu vários anos de guerras particularmente mortíferas e devestadoras ».
O presidente da Comissão da UA, Jean Ping, sublinhou a obrigação de todos os candidatos que « contestam os resultados a fazê-lo por meios exclusivamente pacíficos, utilizando os mecanismos e os procedimentos previstos para esse respeito », segundo o comunicado.
A Cmissão Eleitoral declarou Joseph Kabila vencedor das presidenciais com cerca de 49 porcento dos votos, contra 32 porcento para Tshisekedi.
-0- PANA OU/MA/AKA/TBM/MAR/TON 11dez2011
Os resultados anunciados sexta-feira pela Comissão Eleitoral declarando o Presidente cessante, Joseph Kabila, vencedor foram imediatamente rejeitados pelo seu principal opositor, Etienne Tshisekedi, conduzindo assim a um impasse e a confrontos entre militantes rivais na capital, Kinshasa, e em Bruxelas, a capital da Bélgica, antigo país colonizador da RD Congo.
A segurança foi reforçada em Kinshasa e em outras cidades devido a receios continuação da violência.
A UA declarou, num comunicado publicado sábado, que os atores políticos deverão « demonstrar uma maior contenção e provar um sentido elevado de responsabilidades, como o exigem as circunstâncias e a fragilidade da situação na RD Congo, um país que conheceu vários anos de guerras particularmente mortíferas e devestadoras ».
O presidente da Comissão da UA, Jean Ping, sublinhou a obrigação de todos os candidatos que « contestam os resultados a fazê-lo por meios exclusivamente pacíficos, utilizando os mecanismos e os procedimentos previstos para esse respeito », segundo o comunicado.
A Cmissão Eleitoral declarou Joseph Kabila vencedor das presidenciais com cerca de 49 porcento dos votos, contra 32 porcento para Tshisekedi.
-0- PANA OU/MA/AKA/TBM/MAR/TON 11dez2011