PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Um morto e três feridos em manifestações no Malawi
Blantyre, Malawi (PANA) - Uma pessoa foi declarada morta e três outras ficaram feridos durante manifestações ocorridas sexta-feira no distrito balnear de Mangochi, no sul do Malawi.
"O manifestante que perdeu a vida tentava reenviar uma bomba de gás lacrimogénea para nós mas a mesma explodiu infelizmente entre as suas mãos, matando-o imediatamente", declarou um oficial de Polícia em serviço em Mangochi, Elijah Kachikuwo.
Segundo ainda o oficial de Polícia, os três feridos são agentes de policia, dos quais um em estado grave.
O porta-voz da Polícia de Mangochi, Roderick Maida, revelou à imprensa que as manifestações começaram muito cedo na manhã da sexta-feira.
"Fomos surpreendidos pela multidão que não avisou nem a Polícia, nem a administração local, antes de se manifestar em conformidade com as exigências da lei", acrescentou.
Os manifestantes, vestidos com cores do partido da Presidente cessante, Joyce Banda, (PP, no poder) e outros com as da Frente Democrática Unida da Oposição (UDF), desejavam depositar uma petição ao governador do distrito de Mangochi com o objetivo de organizar novas eleições.
Embora na confusão, eles denunciaram a organização das eleições de 20 de maio último e reclamaram pela organização de novas eleições, gritando: "Estas eleições são falsificadas! Estas eleições são roubadas!".
A manifesação degenerou quando a Polícia tentou dispersar a multidão atirando granadas lacrimogéneas mas cidadãos reagiram logo queimando pneus nas ruas e apedrejando as forças da ordem ferindo três delas.
"A situação voltou à normalidade, mas estamos em alerta e vigilantes", indicou o porta-voz da Polícia.
Os porta-vozes do PP e da MCP, Ken Msonda e Jesse Kabwila, condenaram ambos as manifestações, apelando aos seus militantes para esperarem pela proclamação definitiva dos resultados.
O Supremo Tribunal deve estatuir sobre o prolongamento ou não do prazo anunciado incialmente para a proclamação dos resultados eleitorais.
A Comissão Eleitoral do Malawi e outras formações políticas, das quais o Partido Político (PP) e o Partido do Congresso de Malawi (MCP) desejam que o Supremo Tribunal prolongue a data da proclamação dos resultados devido a irregularidades maciças que caraterizaram o escrutínio.
Por exemplo, segundo a Comissão Eleitoral, das 58 assembleias de voto, uma registou um maior número de votantes do que as pessoas inscritas nas listas eleitorais.
-0- PANA RT/VAO/BAD/IS/MAR/DD 31maio2014
"O manifestante que perdeu a vida tentava reenviar uma bomba de gás lacrimogénea para nós mas a mesma explodiu infelizmente entre as suas mãos, matando-o imediatamente", declarou um oficial de Polícia em serviço em Mangochi, Elijah Kachikuwo.
Segundo ainda o oficial de Polícia, os três feridos são agentes de policia, dos quais um em estado grave.
O porta-voz da Polícia de Mangochi, Roderick Maida, revelou à imprensa que as manifestações começaram muito cedo na manhã da sexta-feira.
"Fomos surpreendidos pela multidão que não avisou nem a Polícia, nem a administração local, antes de se manifestar em conformidade com as exigências da lei", acrescentou.
Os manifestantes, vestidos com cores do partido da Presidente cessante, Joyce Banda, (PP, no poder) e outros com as da Frente Democrática Unida da Oposição (UDF), desejavam depositar uma petição ao governador do distrito de Mangochi com o objetivo de organizar novas eleições.
Embora na confusão, eles denunciaram a organização das eleições de 20 de maio último e reclamaram pela organização de novas eleições, gritando: "Estas eleições são falsificadas! Estas eleições são roubadas!".
A manifesação degenerou quando a Polícia tentou dispersar a multidão atirando granadas lacrimogéneas mas cidadãos reagiram logo queimando pneus nas ruas e apedrejando as forças da ordem ferindo três delas.
"A situação voltou à normalidade, mas estamos em alerta e vigilantes", indicou o porta-voz da Polícia.
Os porta-vozes do PP e da MCP, Ken Msonda e Jesse Kabwila, condenaram ambos as manifestações, apelando aos seus militantes para esperarem pela proclamação definitiva dos resultados.
O Supremo Tribunal deve estatuir sobre o prolongamento ou não do prazo anunciado incialmente para a proclamação dos resultados eleitorais.
A Comissão Eleitoral do Malawi e outras formações políticas, das quais o Partido Político (PP) e o Partido do Congresso de Malawi (MCP) desejam que o Supremo Tribunal prolongue a data da proclamação dos resultados devido a irregularidades maciças que caraterizaram o escrutínio.
Por exemplo, segundo a Comissão Eleitoral, das 58 assembleias de voto, uma registou um maior número de votantes do que as pessoas inscritas nas listas eleitorais.
-0- PANA RT/VAO/BAD/IS/MAR/DD 31maio2014