PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ugandesa eleita no Tribunal Internacional de Justiça
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A Assembleia Geral e o Conselho de Segurança das Nações Unidas elegeram terça-feira a jurista ugandesa Julia Sebutinde para ocupar o último assento vago no Tribunal Internacional de Jutiça (TIJ), o principal órgão judicial da ONU.
Julia Sebutinde obteve a maioria absoluta na Assembleia e no Conselho, a condição exigida para ser eleita durante este escrutínio que decorreu na sede da ONU, em Nova Iorque.
Ela conseguiu 97 votos da Assembleia Geral contra 93 para o seu adversário, Abdul Koroma, da Serra Leoa, enquanto no Conselho de Segurança, ela obteve nove votos contra seis.
Julia Sebutinde foi eleita para um mandato de nove anos no TIJ, onde assumirá as funções a 5 de fevereiro próximo.
Ela junta-se ao Italiano Giorgio Gaja, ao Japonês Hisashi Owada, ao Eslovaco Peter Tomka e ao Chinês Xue Hanqin, que foram eleitos em novembro último na primeira volta dum escrutínio simultâneo na Assembleia Geral e no Conselho de Segurança da ONU.
Os juízes do TIJ são escolhidos com base nas suas qualificações e não das suas nacionalidades, mas dois deles não podem ser oriundos dum mesmo país.
Sediado em Haia, nos Países Baixos, o TIJ foi instituído em 1945 para resolver os conflitos jurídicos entre os países e dar pareceres consultivos sobre as questões jurídicas que lhe são submetidas por outros órgãos especializados da ONU.
-0- PANA AA/BOS/FJG/AAS/SOC/CJB/TON 15dez2011
Julia Sebutinde obteve a maioria absoluta na Assembleia e no Conselho, a condição exigida para ser eleita durante este escrutínio que decorreu na sede da ONU, em Nova Iorque.
Ela conseguiu 97 votos da Assembleia Geral contra 93 para o seu adversário, Abdul Koroma, da Serra Leoa, enquanto no Conselho de Segurança, ela obteve nove votos contra seis.
Julia Sebutinde foi eleita para um mandato de nove anos no TIJ, onde assumirá as funções a 5 de fevereiro próximo.
Ela junta-se ao Italiano Giorgio Gaja, ao Japonês Hisashi Owada, ao Eslovaco Peter Tomka e ao Chinês Xue Hanqin, que foram eleitos em novembro último na primeira volta dum escrutínio simultâneo na Assembleia Geral e no Conselho de Segurança da ONU.
Os juízes do TIJ são escolhidos com base nas suas qualificações e não das suas nacionalidades, mas dois deles não podem ser oriundos dum mesmo país.
Sediado em Haia, nos Países Baixos, o TIJ foi instituído em 1945 para resolver os conflitos jurídicos entre os países e dar pareceres consultivos sobre as questões jurídicas que lhe são submetidas por outros órgãos especializados da ONU.
-0- PANA AA/BOS/FJG/AAS/SOC/CJB/TON 15dez2011