PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Uganda inicia julgamento de presumíveis autores de duplo atentado em Kampala
Nairobi- Quénia (PANA) -- O julgamento dos três Quenianos suspeitos de envolvimento nos atentados à bomba de Julho passado na capital ugandesa, Kampala, inicia-se sexta-feira no Uganda, no dia em que entram em vigor no Quénia novas leis que tornam difícil a extradição de presumíveis criminosos.
Trata-se de Christopher Magondu (vulgo Idris Magondu), de 42 anos de idade; Hussein Hassn Agad, de 27 anos de idade; e Mohammed Aden Addow, de 25 anos de idade, todos inculpados de 89 acusações das quais três por terrorismo, 76 por homicídio e 10 por tentativa de homicídio.
Algumas horas depois de o grupo rebelde somalí Al Shabab lançar este ataque que fez mais de 70 mortos, o Quénia despachou imediatamente alguns dos seus agentes mais experimentados em matéria de terrorismo para integrar uma equipa de inquérito internacional.
A Polícia queniana reagiu em poucas horas entregando os suspeitos às autoridades ugandesas, dos quais três de nacionalidade ugandesa que declararam pertencerem todos à milícia somali Al-Shabab, em Mogadíscio.
Os três suspeitos ugandeses são Issa Ahmed Luyima, de 33 anos de idade e alegado líder do ataque; o seu irmão mais novo Haruma Luyima, de 27 anos de idade; e Mohamoud Mugisha, de 24 anos de idade que afirma ter sido recrutado para a rede terrorista da Al Qaeda em 2004, em Nairobi.
Esta pronta detenção e extradição pelo Quénia dos presumíveis autores do ataque perpetrado a 11 de Julho último, ajudou a reforçar as relações de segurança geralmente frias entre os dois países vizinhos da África Oriental.
Mas as famílias dos suspeitos quenianos contestaram junto da Justiça a transferência, que eles consideram "precipitada", dos seus próximos para serem julgados em tribunais ugandeses.
Elas afirmam que os direitos dos suspeitos a um julgamento justo já foram violados com o desrespeito do procedimento legal sobre a transferência dos prisioneiros para um país terceiro.
Trata-se de Christopher Magondu (vulgo Idris Magondu), de 42 anos de idade; Hussein Hassn Agad, de 27 anos de idade; e Mohammed Aden Addow, de 25 anos de idade, todos inculpados de 89 acusações das quais três por terrorismo, 76 por homicídio e 10 por tentativa de homicídio.
Algumas horas depois de o grupo rebelde somalí Al Shabab lançar este ataque que fez mais de 70 mortos, o Quénia despachou imediatamente alguns dos seus agentes mais experimentados em matéria de terrorismo para integrar uma equipa de inquérito internacional.
A Polícia queniana reagiu em poucas horas entregando os suspeitos às autoridades ugandesas, dos quais três de nacionalidade ugandesa que declararam pertencerem todos à milícia somali Al-Shabab, em Mogadíscio.
Os três suspeitos ugandeses são Issa Ahmed Luyima, de 33 anos de idade e alegado líder do ataque; o seu irmão mais novo Haruma Luyima, de 27 anos de idade; e Mohamoud Mugisha, de 24 anos de idade que afirma ter sido recrutado para a rede terrorista da Al Qaeda em 2004, em Nairobi.
Esta pronta detenção e extradição pelo Quénia dos presumíveis autores do ataque perpetrado a 11 de Julho último, ajudou a reforçar as relações de segurança geralmente frias entre os dois países vizinhos da África Oriental.
Mas as famílias dos suspeitos quenianos contestaram junto da Justiça a transferência, que eles consideram "precipitada", dos seus próximos para serem julgados em tribunais ugandeses.
Elas afirmam que os direitos dos suspeitos a um julgamento justo já foram violados com o desrespeito do procedimento legal sobre a transferência dos prisioneiros para um país terceiro.