PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Uganda deplora detenção do governante somalí
Kampala- Uganda (PANA) -- Vinte e quatro horas após a detenção por engano e subsequente libertação do vice-ministro somalí da Defesa, Youssuf Mohamed Siad, pelos Serviços de Segurança ugandeses em Kampala, o Governo ugandês lamentou o acto durante o qual a vítima sofreu ferimentos no rosto.
"Enquanto Governo, nós julgamos o incidente deplorável e que o mesmo podia ter sido evitado", afirmou o ministro ugandês da Cooperação Regional, Isaac Musumba, durante uma conferência de imprensa quinta-feira em Kampala.
Segundo Musumba, a detenção teria sido evitada se o governante somali tivesse utilizado os canais diplomáticos apropriados para informar o Ministério dos Negócios Estrangeiros, através da Embaixada da Somália, sobre a sua chegada.
Youssouf Mohamed Siad, um ex-senhor da guerra somalí e antigo membro da União dos Tribunais Islâmicos que integrou o Governo de Transição no ano passado, foi detido pelos Serviços Secretos Militares ugandeses, terça-feira à noite, perto duma mesquita em Mengo, um subúrbio no oeste da capital ugandesa, Kampala.
Algumas horas após a sua libertação, quarta-feira de manhã, o vice-ministro da Defesa da Somália foi visto com o rosto inchado, sinal de que teria sido brutalizado durante a sua detenção.
"Se ele ficou ferido, isto pôde acontecer durante a sua detenção antes de nós sabermos quem ele era e o seu estatuto", explicou Musumba.
O Uganda considera porém que o incidente não afectou as relações diplomáticas com a Somália.
"Desde a sua libertação, nós comunicámos com Mogadíscio sobre este caso e nós resolvemos o problema", garantiu o ministro ugandês da Cooperação Regional.
Até quinta-feira de manhã, o vice-ministro somalí da Defesa continuava no Uganda, mas informações não confirmadas indicavam que ele seria recebido pelo Presidente ugandês, Yoweri Museveni, na sequência deste incidente.
"Enquanto Governo, nós julgamos o incidente deplorável e que o mesmo podia ter sido evitado", afirmou o ministro ugandês da Cooperação Regional, Isaac Musumba, durante uma conferência de imprensa quinta-feira em Kampala.
Segundo Musumba, a detenção teria sido evitada se o governante somali tivesse utilizado os canais diplomáticos apropriados para informar o Ministério dos Negócios Estrangeiros, através da Embaixada da Somália, sobre a sua chegada.
Youssouf Mohamed Siad, um ex-senhor da guerra somalí e antigo membro da União dos Tribunais Islâmicos que integrou o Governo de Transição no ano passado, foi detido pelos Serviços Secretos Militares ugandeses, terça-feira à noite, perto duma mesquita em Mengo, um subúrbio no oeste da capital ugandesa, Kampala.
Algumas horas após a sua libertação, quarta-feira de manhã, o vice-ministro da Defesa da Somália foi visto com o rosto inchado, sinal de que teria sido brutalizado durante a sua detenção.
"Se ele ficou ferido, isto pôde acontecer durante a sua detenção antes de nós sabermos quem ele era e o seu estatuto", explicou Musumba.
O Uganda considera porém que o incidente não afectou as relações diplomáticas com a Somália.
"Desde a sua libertação, nós comunicámos com Mogadíscio sobre este caso e nós resolvemos o problema", garantiu o ministro ugandês da Cooperação Regional.
Até quinta-feira de manhã, o vice-ministro somalí da Defesa continuava no Uganda, mas informações não confirmadas indicavam que ele seria recebido pelo Presidente ugandês, Yoweri Museveni, na sequência deste incidente.